Quem sou eu
- Tau
- Eu sou eu, oras... Mas sendo especifica, ta ai uma musika que me define... "Eu gosto do meu quarto Do meu desarrumado Ninguém sabe mexer na minha confusão É o meu ponto de vista Não aceito turistas Meu mundo ta fechado pra visitação...Eu vejo o filme em pausas Eu imagino casas Depois eu já nem lembro do que eu desenhei...Coisas que eu sei São coisas que antes eu somente não sabia...Agora eu sei...!" precisa de mais? Lê ai:
12 de dezembro de 2010
Cofinssao (Amor inocente?)
Nao sei se é amor, por isso tenho medo de tentar... Somos proximos a um tempo, mesmo antes de termos conhecimento do que significava a palavra amor... Sei que nao é a hora apropiada pra dizer que te amo, mas preciso liberar essa dor e esse grito que eu sufoco por tanto tempo...
27 de novembro de 2010
Mais uma historia de amor? - Cap. 7 – Último adeus (Morte?)
Hoje a rua amanheceu mais calma, o dia mais monótono, a vida mais seria, e o mundo mais confuso.
Já não havia mais frio, não havia mais dor, não havia mais vida.
Shimgu não sabia quanto tempo poderia agüentar a sua doença... Ele já estava muito fraco... Estava começando a ficar muito debilitado, muito triste e acabava deixando outros tristes... Ele não queria mais ver seus entes queridos e pessoas que ele amava tristes e preocupados com a doença dele...
Era aniversario de uma amiga e ex dele, e ele tinha planejado tudo para ela: Bolos, festa, convidados e ate um almoço especial.
Tudo corria muito bem, e pela 1ª vez, tudo ia como o planejado.
Então quando a noite caiu, e ele sentiu mais fraco e cansado pela festa, foi deitar-se mais cedo do que de costume.
Eram 22h quando ele deitou-se na cama, os convidados ainda na festa ainda estavam em sua casa quando ele chamou as garotas para conversar.
- Você vai embora ne? - perguntou uma garota de rosto muito fino e um sorriso forcado.
- Sim, eu vou... Gostosa - tentou sorrir.
- Mas você volta?
- Talvez, Capitã... - sorriu forçadamente ele.
- Se você não voltar, a gente ficara triste...
- Eu sei, Baixinha, mas eu não posso ter certeza... - sorriu ele para aquela que tinha mais apego.
- Se você for, a gente vai se ferrar, porque a gente não pode sair com um cara...
- Eu sei, mas eu não posso ficar... E alem de tudo eles não sabem - falou ele olhando para uma as mais altas.
- Se você voltar, vai lembrar da gente?
- Sim, big, vou - disse ele para a mais alta.
- E a gente, vai lembrar de você? - perguntou uma com uma cara triste.
- Talvez... Mas, não fiquem deprimidas, se não eles vão ter razão... - sorriu novamente. - Por pior que pareça sei que vocês vão superar essa. Sei disso. - disse ele com convicção - Vocês são as garotas mais incríveis que eu já tive o prazer de conhecer.
- Você fala isso só porque não quer nos deixar triste. - falou uma encostada na porta, ela parecia ser a mais nova.
- Não... Falo isso porque eu gosto de vocês, de todas, e não quero que fiquem tristes, um cara como eu não vale nada...
- Você vale muito, pelo menos pra nós. - sorriu a de rosto fino. Ela já não forçava mais o rosto, e Shimgu acreditou que fosse por causa de sua dor. Ela não demonstrava seus sentimentos com facilidade.
- Eu sei que não querem que eu vá, mas já era para eu ter ido a muito tempo. Não posso ficar, meu corpo não agüenta. E minha alma pede um descanso. Eu volto, prometo.
- A gente sabe, mas pé difícil perder um cara que foi tão legal com a gente. - falou a com cara triste.
- Mas você não cumpriu o que prometeu... - falou uma com cara de seria.
- Eu sei, Yu, mas não posso cumprir ainda... Mas não quebro minhas promessas. Agora eu tenho que ir... Baixinha, me acompanhe.
- Ta... - disse em tom triste.
A capitã, a com cara triste e a de rosto magro se levantaram por um momento, mas Shimgu fez um sinal para elas ficarem lá. Uma das garotas que tinha ficado muito quieta o tempo todo, se levantou e foi ao banheiro, enquanto as outras discutiam.
A Baixinha podia ouvir murmúrios das vozes das lideres do grupo. Então ela entrou no quarto com Shimgu, que deitou na cama, e pediu uma coisa a mais querida dele.
- Ei, baixinha... Quero um favor seu...
- Porque você insiste em me chamar de baixinha, eu nem sou a menor... A menor é a capitã... –
Mas me acostumei... Me promete uma coisa... - ela chegou mais perto, quase ia beijá-lo, mas foi impedida. - Não me esqueça.
O corpo do rapaz começou a tremer. Era como uma convulsão, mais forte que das outras vezes. Desta vez Shimgu não reagiu, nem resistiu, apenas chamou o nome da garota que estava ao seu lado. Então todas as outras sete vieram ao seu quarto, na esperança dele ainda estar vivo. Mas so viram a baixinha fechar os olhos dele, baixar a cabeça e começar a chorar. As amigas ainda tentaram impedi-la de ir, mas não conseguiram.
A maioria não acreditava que Shimgu estivesse de fato morto, ele era um mago muito bom e um deus excelente, como poderia ter morrido daquela forma tao humana? Não entendiam e não queriam entender que ele não era mais tão forte como fora um dia. Já não agüentava o que agüentou por muito tempo. E também, agora tinha a alma amaldiçoada pelos seus antepassados. Agora não dependia mais dele viver... Não poderia mais ficar na terra como Shimgu.
Fora do quarto, a festa continuava. As pessoas ainda se divertiam quando a baixinha saiu da casa. Nenhuma das garotas contou aos participantes da festa que Shimgu ja nao podia mais acordar. Que ele já não estava lá em espírito.
Foi no outro, dia pela manha, que a aniversariante abriu a porta do quarto e notou que o rapaz que ali estava nao dormia. Também não respirava. Já não estava ali. Ela foi pedir desculpas pela noite anterior, pois tinha sido indelicada com ele e não tinha agradecido tudo que fizera por ela. Foi quando chegou pra beijar a testa dele que notou o frio em sua testa. Notara que sete garotas agarravam alguma parte de seu frio corpo como se fosse a ultima coisa da vida de cada uma.
Foi na hora que ela deu um grito que as garotas acordaram e tentaram acalma-la. Anunciaram que Shimgu já não estava vivo desde as 23h e 30 min da noite anterior.
- Ele pediu para ela não esquece-lo jamais, e pediu desculpas pelo horrível presente que lhe deu. - falou a capitã. - Pediu para ninguém esquece-lo.
No mundo dos Reencarnados, uma alma acordava em seu novo lar.
12 de outubro de 2010
Mais uma historia de amor? - Cap. 1 – Começo (Reinicio?) (completo)
Cap. 1 – Começo (Reinicio?)
– Eu não sei se vai dar certo. – disse ela preocupada.
– E me diz se alguém soube que ia...
– Eu estou com medo... Eu nunca vi nem ouvi ninguém dizer que me amava da forma que você me diz. – disse baixando a cabeça.
– Eu sei... Eu... Sinto muito.
– Não sinta, eu sinto. Sinto que não estou preparada. – disse segurando o rosto dele.
– Eu quero você, sinto que preciso de você. Mas acho que eu estou indo rápido de mais. Esqueci que pessoas como você, na verdade, a sua cultura não está apta a esse sentimento.
– Não somos tão diferentes assim de vocês.
– Mas ao contrario da gente, vocês não estão preparados para esse sentimento do jeito que eu estou. Eu sou igual a muitos daqui, quando amo, me entrego de corpo e alma, me entrego de um jeito que só algumas pessoas. Eu não quero saber o que os outros pensarão. Só quero sentir... – disse já com lagrimas nos olhos. – Eu só quero curtir o que sinto ao seu lado... Quero sentir e te fazer sentir.
– Mas...
Sem mais razão, beijou-a. Era mais suave que das outras vezes. Mais doce, ela era doce, e o beijo não era diferente. Mas ele também sentia que ela não queria, apesar de não recusar ela também não retribuiu.
– Para, por favor... Eu não quero... – disse ela choramingando.
Pareceu pela primeira vez que ela realmente não sentia o que ele sentia ou o que queria que ela sentisse.
– Por quê? – perguntou confuso.
– Eu nunca senti um homem tão perto. – disse ela.
Parecia muito nervosa e com a voz muito tremula. Ele pode ver que o rosto dela também estava muito vermelho. Talvez nunca tivesse sentido que pudesse fazer isso, e talvez nunca ouvido ninguém falar que a amava do jeito que o rapaz a frente dela jurava. E ouvir dele era estranho, ate confuso para ela.
– Eu quero... Que você... Seja... Mais calmo em relação a isso. – era como se as palavras que ela falava saíssem sem que ela percebesse.
Ela saiu correndo do quarto.
– NANA! – gritou, em vão. – Volte... – disse já baixando o tom da voz, pois a moca já havia se retirado do recinto. – Por favor.
Esta ultima frase saiu como um sussurro dos lábios dele. Sentiu lágrimas escorrerem do seu rosto.
– KANA!!! – gritou em frente ao quarto. – KANA ABRE, PRECISO FALAR COM VOCÊ!!! POR FAVOR!!! – Nana pode escutar um resmungo sonolento de Kana.
– Eu estou indo. – disse a Kana levantando-se lentamente da cama.
– Porque você ta assim? – perguntou surpresa Nana ao ver que sua amiga estava trajando uma curta camisola.
– Eu estava dormindo... – disse a jovem tentando explicar-se.
– Ah, desculpe. – disse sem jeito.
– O que houve. – disse Kana sentando na cama, ao lado do namorado, que dormia.
– Eu acho que eu e o Shimgu não damos certo juntos...
– Por quê?
– Eu não sou igual a você, Kana. Eu não consigo me entregar a um cara que mal conheço. Não assim. – disse sentindo-se triste. – Eu não posso fazer isso...
– E por que você não tenta. Nana você nunca ficou com nenhum cara pra saber como é se sentir amado. E pelo que vejo, num quer nem tentar. – disse à garota que em sua ingenuidade estava bem mais madura. – Você não imagina a sensação de se sentir amado, claro de amar também. É a melhor coisa do mundo.
– Kana, não da. Eu não posso. Eu não consigo. Não é do meu feitio.
– Nana, você não entende? Sem você ele morre.
– Mas... Como assim?
– Ele já esta envolvido com você. Sua voz já desperta ele. – disse Kana que parecia preocupada. – Você sabe bem que se ele morre, meu amor terá de ir. O futuro dele já esta muito diferente.
– Como você sabe disso?
– Posso ver nos olhos dele. A luz dos olhos dele... Perto de você elas brilham bem mais. Mas a sua presença é o ponto de equilíbrio dele. – disse Kana. – Sem ela, ele não agüenta. Sem ele Taillor não pode continuar aqui.
Kana parecia seria de mais pela primeira vez. Parecia estar amadurecendo. Então Nana entendeu que talvez aquele sentimento fosse mudá-la para sempre.
– Pode passar no quarto dele, para ver que estou falando a verdade. Você percebera que ele precisa mais de você do que você imagina.
– Você esta me assustando...
– Eu sei, Nana-chan. Mas você não entende? É preciso se arriscar às vezes pra as coisas darem certo. É preciso confiar que vai dar certo, mesmo que no final não de.
– Talvez você esteja certa. Irei falar com ele e tentar novamente.
Nana saiu do quarto, e encontrou Shimgu dormindo. Porem seu corpo parecia cansado. Ela tentou acorda-lo, mas ele não respondeu. Ela viu sangue escorrer da boca do rapaz, e tentou limpa-lo. Então num momento de reflexo, ele segurou a mão dela.
– O que esta fazendo?
– Tentando te ajudar.
– Mas eu pensei que você não gostasse de mim...
– Está errado. Eu gosto de você. Mas você me mostrou tantas coisas sobre você, que eu fiquei confusa. – disse segurando a mão dele em seu rosto. – Eu... Eu quero... Tentar... Novamente... Desta vez, sem fugir.
Então chegaram perto. Nana iria beijá-lo, mas ele desviou o rosto, e beijou-a na bochecha:
– Então vamos começar do começo? – disse ele erguendo a mão em frente à mulher que estava sentada em sua cama. – Meu nome é Shimgu Ling. Eu tenho 20 anos e sou do signo de peixes. – começou.
– Não precisa ser assim.
– Me deixa terminar... – indagou ele.
– Ta.
– Eu não sou muito fiel, mas eu sou honesto. Eu sei que sou muito apressado em algumas coisas, especialmente quando se trata de relacionamentos. Eu ate acabei de sair de um longo e complicado. Mas não estava dando certo.
– Shimgu eu... – mas ele tampou a boca de Nana antes que ela pudesse falar algo.
– Mas eu sei de uma coisa. Eu estou apaixonado por você. Eu sei que talvez você não saiba o que é exatamente isso, mas eu quero que você me diga se está disposta a tentar ficar com um cara como eu. Entrego-me de corpo e alma a uma relação, e, estou querendo curtir um tempo, que ainda será indeterminado, ao seu lado.
– Eu...
– Mas eu sei que se você se sentir ameaçada por mim, eu não irei tentar te impedir. Eu já fiz isso e só fiz afastar você de mim. Eu te amo, e ante que você diga algo... Posso beijá-la?
– Claro. Eu não estou mais com medo do seu amor.
Ela fechou os olhos e ele chegou perto. Ela não recuou. Não tentou para-lo. Não quis parar. Shimgu sentiu isso quando a beijou. Sentia paixão nos lábios inocentes de Nana. Era como se pra ela aquele ato, aquelas palavras que ele acabara de falar, fossem novas para ela. Ele sentia que agora ela estava preparada. Preparada para o amor.
Mais uma historia de amor? - Epílogo
Para uma pessoa que gosto muito
- estreando: Kanako Sakai (Kana) Nana Inoue (Nana), Taillor Chihara (Tai), Shimgu Ling (Pingu).
Epílogo
Eu não sei se o que sinto por você é suficiente para dizer que te amo, eu só sei que sinto um aperto muito grande no coração quando você parte me deixa um vazio no meu coração. Quando te olho, sinto que meu peito estoura de felicidade. É como se de tudo que tenho mais importasse pra mim, só ter você aqui comigo.
2 de outubro de 2010
19 de julho de 2010
Mais uma historia de amor?
- E me diz se alguém soube que ia...
- Eu estou com medo... Eu nunca vi nem ouvi ninguém dizer que me amava da forma que você me diz. – disse baixando a cabeça.
- Eu sei... Eu... Sinto muito.
- Não sinta, eu sinto. Sinto que não estou preparada. – disse segurando meu rosto.
- Eu quero você, sinto que preciso de você. Mas acho que eu estou indo rápido de mais. Esqueci que pessoas como você, na verdade, a sua cultura não está apta a esse sentimento.
- Não somos tão diferentes assim de vocês.
- Mas ao contrario da gente, vocês não estão preparados para esse sentimento do jeito que eu estou. Eu sou igual a muitos daqui, quando amo, me entrego de corpo e alma, me entrego de um jeito que só algumas pessoas. Eu não quero saber o que os outros pensarão. Só quero sentir... – disse já com lagrimas nos olhos. – Eu só quero curtir o que sinto ao seu lado... Quero sentir e te fazer sentir.
- Mas...
Sem mais razão, beijei-a. Era mais suave que das outras vezes. Mais doce, ela era doce, e o beijo não era diferente.
- Para, por favor... Eu não quero... – disse ela choramingando.
- Por quê?
- Eu nunca senti um homem tão perto. Nunca senti que pudesse fazer isso. Eu nunca ouvi ninguém falar que me ama, e ouvir de você, é estranho. Eu quero... Que você... Seja... Mais calmo em relação a isso. – era como se as palavras que ela falava saíssem sem que ela percebesse.
Ela saiu do quarto.
- NANA! – gritei, em vão. – Volte...
- KANA!!! – gritou em frente ao quarto. – KANA ABRE, PRECISO FALAR COM VOCE!!!! POR FAVOR!!!
- Eu tow indo. – disse a Kana levantando-se lentamente da cama.
- Porque você ta assim? – perguntou a Nana ao ver que sua amiga estava com roupas de dormir.
- Eu estava dormindo...
- Ah, desculpe.
15 de julho de 2010
Papel de Parede
5 de julho de 2010
By Brunei
Tenho tanto pra conta-la, mas naum tenho coragem.
Ela eh linda...Esta gravida, a ponto de dar a luz...
Mas eu, estou preparado...
Acho que Estamos...xD
Sao gemeos, dois meninos.
Apesar de ser Médico, naum sou eu quem vou fazer o parto.
Esta tudo pronto. Tudo preparado.
Mas nao nos impede de ficarmos nervosos...
Se eu dissesse que ela eh tudo na minha vida,
só estaria dizendo o que ela já sabe...
Eu sei que ela me ama, mas naum me impede de ficar preocupado...
Confissao
Hoje confessei meus "pecados" a ela...
Ela, entretanto, disse me que naum me queria...
Sinto um aperto terrivel em meu coracao...
nunca me senti tao triste e confuso...
Sinto que todo mundo esta contra mim...
Estou morrendo, tenho uma doenca mortal.
Mas quero morrer ao lado dela...
Ao lado dos meus filhos.
sei que naum sou o melhor exemplo de homem, mas...tento...
Alguem pode me dar uma dica?
como posso reconquistar meu grande amor?
Me desculpe...
23 de junho de 2010
Tristeza
Hoje eu acordei mais triste.
Eu naum sou muito fan de animais, mas ontem descobri que meu cao esta muito doente...
Fiquei mal ontem, ainda estou, mas fui trabalhar...
Sei que naum sou tao apegada a ele, mas o sentimento de naum te-lo em casa me deixa mais triste.
Estou com sentimento igual daquela musica:
"eu hoje acordei tao só...Mais só do que o que eu merecia..."
Acordei meio tonto, acho que foi pelo choque de ontem...Me sinto tao mal e inutil.
Ja perdi um cao antes. Mas naum foi doenca. Um dia quando acordei, vi ele deitado. A principio pensei que ele estava dormindo...mas entao vi que ele nao respirava.
Acho que me apeguei a ele.
Apesar de ser mortal, estamos todos fazendo o maximo pra que ele melhore...Tomara!
Estou tentando ser positiva, alias todos em minha casa estao tentando...
21 de junho de 2010
Kingdom Hearts 3 – Capitulo Shimgu
De volta a sala de Hollow Bastion, Shimgu encontrou Plutão com uma cara feliz, pela primeira vez. Ele viu Angelus, Devus e Deimos presos.
- Nos perdoe, mestre. – respondeu Angelus, ele parecia realmente triste.
- O que você esta fazendo, Plutão?
- O que você acha?
- Por que você se rebaixou ao se unir a Maleficent, porque? Por viganca?
- Não, meu caro. Descobri que o poder do coração é realmente mais forte do que eu julgava. Então percebi que por causa do amor que você sentia pela sua mãe e sente pelos seus amigos e pela sua mulher, te fazem bem mais forte. Deixam seu coração importante. Importante demais, para se desgastar dentro de seu preciso, porém descartável, corpo.
- Do que você esta falando? – perguntou o confuso e assustado rapaz.
- Veja, por exemplo: - disse ele começando um discurso. – Você é muito poderoso, mas não tem noção de seu poder. – ele estendeu a mão, e instantaneamente Shimgu invocou sua arma. – Se eu retirar seu poder de invocar sua arma, - disse ele tranquilamente. Então percebeu que as dagas em suas mãos haviam sumido. – você ficara sem ação. Sem poder. Mas se eu tirar seu coração, você não só ficará mais poderoso como poderá utilizar o armamento mais desejado deste lugar: uma Keyblade. Não é legal? – disse ele super animado.
- Quem te disse que eu não terei poder sem as minhas dagas? – Shimgu se preparou para atacar, mas logo percebeu que não podia se mecher.
- Tsch, tsch... – disse Plutão levantando o dedo indicador com um sinal negativo. – Você não irá se mexer, a não ser que eu ordene..., então quietinho ai... – disse ele ainda tranquilamente.
Plutão ergueu o dedo.
- Agora, você vai sentir como é ser um Heathless... – disse ele apontando o dedo para o coração de Shimgu. Este ergueu. – Vou retirar seu coração. – esta última frase foi bem mais agressiva.
Shimgu sentiu uma dor no peito, como se uma mão puxasse de qualquer forma seu coração pra fora. Era como se Plutão tivesse enfiado sua mão metálica dentro do corpo de Shimgu sem causar danos, a não ser quando puxou o coração do rapaz. Ele sentiu a voz indo embora, não escutava o próprio grito de desespero. Depois sentiu que não conseguia enxergar, não com os seus olhos, mas como se seus olhos agora pertencessem a uma parte que ele não conseguia sentir. Após esse momento de desespero, pressentiu que apenas tinha começado seu desespero. Não conseguia respirar e de repente, não conseguia sentir.
Explicação:
16 de junho de 2010
Relatorio pessoal...
Ultimamente ela tem acordado estranha e estressada,
Deve ser a gravidez...
acho que foi porque tenho bajulado ela d +.
Ontem falei que ela estava linda, e ela mudou a expressao instantaneamente.
"Se voce chorar eu choro tambem..."
eh o que eu sempre digo.
ou seja,
qndo ela tah estressada eu tb me estresso,
quando ela esta calma eu tambem ficarei calmo.
Teve jogo do Brasil ontem...
Eu naum assisti, mas me disseram q foi uma porcaria...
Nem um time jogou nem o outro...
14 de junho de 2010
"Sei que não sou o cara perfeito, mas tento ser o melhor pra você." Shimgu
mas cedo do que de costume.
(isso até parece uma letra de musica...)
Eu acordei pensando em você,
na nossa briga de ontem,
pra dizer melhor, nas nossas brigas constantes.
Estamos em crise.
Já desistimos muitas vezes.
Já tentamos com outros,
já pensamos em tentar amar outros.
Porém nada deu certo...
Sempre acabamos pensando um no outro.
Sempre acabamos nos rendendo a nosso amor.
Sempre acabamos cedendo ao desejo e ao sentimento mais forte.
Como eu te digo:
"Não consigo viver sem você, não faz sentido..."
"Um dia me parei pra pensar sobre a minha vida, e na minha cabeça só veio seu rosto."
by Shimgu
19 de maio de 2010
Relatorio do Shimgu
Estava em casa dormindo quando recebi uma ligação:
- Alô? - respondi sonolento.
- Shimgu Taillor? - respondeu uma voz feminina - Você está sendo requisitado a comparecer na empresa Holdege's de serviços. Por favor esteja aqui até as 12horas da manha.
- Hoje?! - perguntei assustado, afinal eram 9h30minutos.
- Sim. - respondeu concisa a voz feminina do outro lado do telefone, então desligou.
Pulei da cama. Foi nessa hora que caiu a "ficha": "Espera ai, a Empresa Holdege's é a empresa do meu pai!!! O que será que ele quer comigo...? E porque não falou diretamente?", pensei. Então liguei pro Jr., meu irmão.
- Alô? Junior?
- Alô!? - respondeu sonolento meu irmão. -Shimgu? O que houve?
- Você tah em casa?! - perguntei pois geralmente essa hora ele estava na faculdade.
- Não, cara... Passei mal hoje de manhã... Acho que num vou nem trabalhar hoje... - disse ele meio triste.
- Melhoras cara...
- Valew, mano! Por falar nisso, porque você me ligou?
- O papai falou algo pra você sobre o trabalho?
- Não exatamente... - disse ele em dúvida. - Por que?
- Porque me ligaram de lá.
- Talvez seja do emprego que você pediu lá... Ele num disse
15 de maio de 2010
Obs:
9 de maio de 2010
Dia das Mães
eu acordei mais triste...
minha amada mãe não esta mais entre nós.
eu, meu pai e meu irmão fizemos o de sempre...
colhemos flores, fomos ao cemitério e oramos para de onde ela estivesse lembrasse de nós...
Fiz um poema ontem a noite...
Pensando em todas as mamães que conheço, especiamente a minha...
De Shimgu
Para: Mei Ling
"Tu és a beleza divina que nenhum homem encontra.
és loira, morena, ruiva, nova e até idosa!
mas és mãe e sempre serás.
Dizem que só nos damos conta daquilo que temos quando perdemos...
É a pura verdade!
Sinto agora, falta que não sentia na tua presença.
Sinto desespero que não sentia ao seu lado,
sinto medo que não sentia em sua presença,
Sinto-me triste de um jeito que não sentia quando estavas ao meu lado,
Sinto sua falta...
E acho que para sempre sentirei..."
te amo mãe...
Viva eternamente no meu coração,
Me guiando e guiando a todos que precisarão de seu apoio.
1 de março de 2010
Depois de Tudo
Eu estava dormindo, naquele dia. Minha ex estava grávida e namorando, e minha namorada estva viajando. Eu me sentia solitário naquela casa sem ela. Não que meus amigos não importassem, mas era desconfortável vê-los saírem com as namoradas e eu não poder ir junto.
Só para esclerecer:
- antes desse mundo ser o que é agora, ele era habitado por alter-egos(ae) de deuses;
- os AE são fisicamente iguais aos seus originais, porém sua alma e seu jeito de pensar é completamente diferente;
- AE dos deuses tinham o nome dado pelos romanos, por exemplo: Zeus será Jupiter, Afrodite será Vênus, Ares será Marte,etc.
- Na maioria das vezes, os AE surgem por conta própia. São criados para "limpar" a alma dos originais.
29 de janeiro de 2010
Breve Explicação sobre ORUS:
A história de Harbor se inicia quando a terra onde viviam os Alter-Egos dos deuses e os própios foi destruída após uma longa batalha travada entre alguns de seus membros.
Algumas Curiosidades da Historia deste mundo:
- A 1ª vida de Haliem se passa neste mundo;
Breve Explicação sobre MEGON:
A história de Harbor se inicia após a morte de seu criador, Megonus, irmão de Harborus.
Algumas Curiosidades da Historia deste mundo:
- Megonus (Megon) era um anjo;
- Megonus é a Reencarnação de Murilo;
Breve Explicação sobre HARBOR:
Algumas Curiosidades da Historia deste mundo:
- Harborus (Harbor) era um demônio;
- Harborus é a Reencarnação de Haliem;
- Titãn é a reencarnação de "Orus";
- A suposta mãe de Harborus é a reencarnação de Anna;
- A vida de Haliem como Harbor é a 2ª vida de Haliem;
Breve Explicação sobre TADE:
Em TADE vivem pessoas, em sua maioria semelhantes as pessoas da Terra, pois muitos indivíduos de lá são Alter-Egos de pessoas terráqueas. Muitos destes Alter-Egos possuem uma vida independente dos própios indivíduos, que os criaram.
Na realidade, Alter-Egos não são como conhecemos, só uma personalidade desenvolvida devido a alguma situação qualquer. Em TADE ela se torna mais do que só uma personalidade, é como se esta personalidade criasse vida, forma e aparência, própias e únicas.
No começo deste mundo, quando não havia nem Terra nem nenhum planeta neste universo que conhecemos, havia apenas deuses e em TADE, que neste momento era só uma idéia das pessoas (Deuses) que o criaram, eram Alter-Egos de Desuses e Semi-Deuses conhecidos da mitologia Greco-Romana, como: Zeus, Apolo, Hades, Hares, Vênus, Atena, e até Hércules.
Algumas Curiosidades da Historia deste mundo:
- Shimgu era Marte de Ares;
- Shimgu, Hares, morre tentando salvar a vida de uma Humana que ele amava;
- É estritamente proibido AMAR em TADE, pois segundo os Titãs (criadores dos mundos), o amor é puro, porém corrompe as pessoas e AE;
25 de janeiro de 2010
Haliem 1ª Vida
Eram aproximadamente, nove horas quando um rapaz de aproximadamente 20 anos, moreno de olhos vermelhos e musculoso, e uma moca de uns 19 anos com os cabelos longos loiros de olhos azuis muito bonita, discutiam:
- Você num faz idéia do que ta falando, amor...
- Sei sim... Infelizmente não da mais para mim...
- Por... Snif... Favor... Snif...
- Sinto muito meu amor...
- Mas...
- Amanha a gente conversa... Na faculdade... Eu te levo em casa!
- Ta... Snif...
Eles foram andando... Passaram por uma praça na frente da casa dela então pararam... Ela estava aos prantos.
- Te vejo amanhã? Haliem... – disse ela
- Sim. – disse Haliem seco.
Haliem estava sem paciência. Carla, sua namorada era muito persistente nesses casos sobre seu relacionamento.
Haliem passava pela praça, que tinha vindo para ir para casa quando tudo aconteceu. Uma mulher, que aparentava ser um pouco mais velha que ele, que vinha em direção a ele. Ele não há viu e ela corria muito rápido e parecendo estar apressada para chegar em casa. Ela esbarrou nele e com o choque, ela derrubou todos seus livros que carregava. Haliem a ajudou.
- Obrigada, rapaz.
- Não há de que. Alias fui eu quem esbarrou em... Como é o seu nome mesmo? - Ele não acreditou na beleza da garota. Garota não, ela era muito mulher para uma simples garota.
- Anna...
- Me desculpe Anna.
- Esta tudo bem. – Ela corou e sorriu.
- Por que você esta há essa hora aqui?
- Eu estou voltando da minha faculdade. E você?
- Eu? Também estou voltando da “Facul” e da casa de uma ex minha. Ah... Então você estuda? Também trabalha? - Eles começaram a caminhar. Haliem foi guiado pela garota.
- Ah... Ta... Sim.
- Onde?
- Tenho dois trabalhos...
- Sério?
- É!
- Quais?
- Eu trabalho numa empresa de Design de Cartazes de rua, Outdoors. E o outro trabalho como escultora, mas esse só por diversão.
- Qual o nome da empresa?
- CP - Cartazes e Propagandas...
- Sério???
- Sim! Por quê?
- Minha mãe é chefe da “turma” de design de lá. O namorado dela é dono de lá...
- Ah... É na área de Design que eu trabalho. Conheço sua mãe. Ela me disse que tinha um filho bonito. Não sabia que era tanto. – ela sorriu.
- Obrigado. Esqueci de te perguntar... Pra onde a gente vai?
- Xiii... É mesmo... Não posso ir pra casa com você...
- Por quê?
- Porque eu sou casada. – disse Anna mostrando a aliança. – E ele é muito ciumento.
- Ah... – disse Haliem decepcionado. – Outra coisa, onde você estuda? E qual o curso?
- Eu estudo na Faculdade de Ciências Humanas de Orus. Faço Artes Plásticas.
- SÉRIO?!?!? – disse Haliem animado. – Por isso que você trabalha como escultora...
- É, por quê?
- Faço Design, lá! Mas queria fazer Artes Plásticas. Só que não passei no curso.
- Qual ano você ta fazendo de Design?
- 1º! E você?
- Sou 3º. Pra onde vamos?
- Você já jantou?
- Sim.
- Quer comer algo?
- Aceito. – disse Anna, corando.
Ainda sentia um pouco de fome, pois fazia horas que ela tinha jantado, então não achou estranho ir com o rapaz. Eles foram andando ate um restaurante do bairro que aquela hora já funcionava como lanchonete para os viajantes da estrada. Como a cidade era pequena, era comum uma lanchonete de estrada.
- Eu costumo a lanchar aqui...
- A comida é boa?
- É ótima. – Haliem tentou começar uma conversa,
- Você é muito bonita sabia?
- Obrigada...
- Haliem.
- Obrigada, Haliem. – disse Anna corando. – Bem diferente seu nome.
- Vocês querem algo? – perguntou o garçom.
- Um Chese Burger duplo e um refri.
- Eu também quero um duplo.
- Volto em uns minutos. – disse o garçom.
- Então, como é trabalhar com a minha mãe?
- É legal. Ela exige muito, mas é melhor, porque se não ninguém trabalha...
- É mesmo.
Eles terminaram o jantar, e foram caminhando até chegar perto da casa de Haliem.
- Você mora aqui? – perguntou Haliem reconhecendo sua rua.
- Sim, por quê? – disse Anna preocupada.
- Moro aqui perto.
- Legal. – disse ela – É melhor você ir... Não quero que Roberto nos veja.
- Roberto é seu marido?
- É.
- Posso fazer uma coisa antes de você ir?
- O que?
Haliem a beijou. Foi o beijo mais apaixonado que Anna já sentira. Também fora o beijo mais apaixonado que o rapaz dera em alguém.
Anna sentiu suas pernas bambearem. Haliem sentiu o coração bater tão forte, que parecia que iria sair pela boca. Seu corpo suava frio. Seus órgãos internos davam cambalhotas em sua barriga.
Os dois ficaram sem ação. Haliem viu que Anna havia corado como um pimentão, assim como ele.
- Eu... – disse a moça, mas logo foi impedida pelo rapaz de terminar a frase.
“Preciso te ver de novo...” – sussurrou ele no ouvido dela.
“Amanhã, na faculdade...” – sussurrou ela dando-lhe um beijo na testa.
Ela pediu pra ele ir rápido para casa, caso Roberto descobrisse que ele estava ali.
Haliem chegou em casa suspirando, e logo, sua mãe notou a alegria do filho.
- Ah... – disse o rapaz.
- Que felicidade é essa “H”?!
- Conheci uma Mulher, mãe... Que mulher...
- Quem é?
- Anna.
A mãe de Haliem gelou. Haliem subiu as escadas alertando a mãe que iria fazer um trabalho da faculdade.
A mãe de Haliem, Cláudia, era uma mulher muito carinhosa com o filho, por isso temia ao relacionamento dele e Anna. Nunca tinha visto o filho daquele jeito, e isso a assustava bastante. Ela conhecia Anna, e também seu marido, Roberto. Ele era um homem perigoso e Cláudia sabia disso.
Quando ela era tinha 7 anos, um rapaz de uns 12 anos foi morar em sua rua, era Roberto. Ele tinha uma namorada muito bonita e admirada por todos seus amigos da rua.
Certo dia, um garoto de 11 anos a elogiou quando ela passava pela rua para visitar o namorado. Roberto descobriu que o garoto era apaixonado por ela e então resolveu dar um “jeito” no jovem.
Cláudia só se lembra de não ver mais o menino na rua nem em qualquer outro canto.
Claudia decidiu ligar para o pai de Haliem, Julian.
- Alô? Julian?
- Oi, Cláudia?!
- Sim, temos um problema com nosso filho, amor.
- Qual?
- Ele conheceu a esposa do Roberto.
- Aquele Roberto?
- Sim, aquele Roberto.
- Mas... Como?
- Me parece que ela estuda na mesma faculdade dele.
- Na de Ciências Humanas de Orus?
- É.
- Você sabe quem ela é?
- Sim, sei. Ela trabalha comigo.
Cláudia ouviu o namorado engolir seco atravez do telefone. Julian era o pai de Haliem. Um ano antes de Haliem nascer, Cláudia e Julian casaram-se. Porém a família de ambos eram contra o casamento dos dois, então eles decidiram fugir de casa juntos. Os dois passaram uns meses juntos ate Cláudia engravidar. Eles brigavam bastante, e decidiram se separar.
Depois de Haliem nascer, ambos sentiam muito um a falta do outro. Decidiram então voltarem a namorar. Depois de certo tempo, casaram e se separaram novamente, voltando exclusivamente como namorados. Não que não se amassem, mas logo viram que não conseguiam ficar na mesma casa. Então decidiram ficar como casados só que em casas diferente, e Cláudia apresentara Julian como seu namorado.
Quando se separaram da última vez, Haliem tinha 4 anos, e ainda era muito pequeno para reconhecer o pai.
Cláudia, Julian e Roberto eram vizinhos desde pequenos. Os pais de Haliem, ainda moravam na mesma rua, Roberto, porém, morava em outra rua no mesmo quarteirão.
Claudia e Julian continuavam a conversar no telefone. Claudia perguntou ao namorado se ele podia passar por lá:
- Em 5 minutos eu estarei ai.
- Ok! – disse Claudia, desligando o telefone.
Cláudia subiu as escadas do quarto do filho.
- Haliem? Ainda está acordado, filho?
- Sim mãe – disse Haliem, abrindo a porta do quarto. – Por quê?
- Porque eu vou sair com o Julian.
- Ta, mãe, pode ir, vou ficar acordado por um tempo para terminar meu trabalho proveita e leva a chave.
- Tudo bem.
Haliem ouviu o buzinar do carro do namorado da mãe. Olhou pela janela ela dar um beijo no namorado. Haliem não sabia o porquê, mas a mãe dele e o namorado faziam um ótimo casal. Ele gostava de Julian, gostava do jeito que ele tratava a sua mãe. Ele ainda não sabia do segredo da mãe, o fato de Julian ser seu pai.
Haliem terminou seu trabalho da faculdade e foi dormir. Não viu a hora que a mãe chegou. Ele olhou para o relógio. Era quase meia-noite.
Era 21h30min quando o casal Cláudia e Julian chegou ao parque que estava vazio, havia barracas de lanches abertas, até às 22hs. Eles conversavam sobre o filho. Preocupados, os dois decidiram que Julian deveria estar mais presente na criação do filho. Ele concordou dizendo que por ele já teria tomado esta atitude há muito tempo. Cláudia sabia que Anna era uma boa moça, mais se preocupava com o perigo que o filho poderia correr, já que Roberto era completamente fascinado na namorada. Cláudia havia contado para o namorado que uma vez Roberto apareceu no seu trabalho para levar Anna de carona para casa e ele havia sido muito agressivo com a mulher. Cláudia, com medo, defendeu Anna, e foi ameaçada por Roberto. Anna por sua vez havia convencido o marido a se acalmar e não fazer nada contra a sua chefe. Roberto, na hora, pediu desculpas e nunca mais apareceu no estabelecimento, a pedido da esposa.
22 de janeiro de 2010
O Noivado
Era véspera do meu noivado. Ambos estávamos tensos com o dia. À medida que o dia se aproximava nos desesperávamos para ele não chegar tão depressa. Não que não quiséssemos que o dia chegasse, mas estávamos muito tensos. Brigávamos muito por meu nervosismo e por que eu queria que tudo ficasse perfeito. Chegou a semana de véspera da festa, eu pretendia ficar com minha noiva, porém a minha amante chegou naquela noite e me pediu pra eu fazer uma loucura: fugir até o dia do meu noivado. Devo dizer que fui tentado a aceitar. Ela falou que faria se eu realmente quisesse, falei que eu iria falar a minha noiva, só pra ela saber. Ela sabia que eu poderia faze qualquer coisa com ela, mas não conseguia, apesar de tudo, não conseguia fazer aquilo com ela. Então peguei o celular e liguei pra ela.
– Alô, amor?
– Oi?
– Como ta ai?
– Ta legal... Tow morrendo de saudade...
– Eu também...
– Você ligou para quê?
– Por que, te acordei?
– Não, imagina... - sorriu ela - eu só estava ocupada com um jantar de negócio aqui... Com meu produtor...
– Ah, ta... Desculpe... Eu só queria perguntar se posso viajar... Sabe... Com a... Minha amante...
– Você é o único cara que liga na semana do nosso noivado pra perguntar se pode sair com outra... - sorriu ela ironicamente. - Fazer o que né?
– É... - sem saber o que dizer, sorri - Desculpe...
– Não precisa se desculpar... Resolva tudo com ela essa semana... Pois quando eu voltar vamos noivar e casar e não pretendo te dividir com ninguém e nem quero que você fique pensando em outra o tempo todo o tempo todo... - claro que minha noiva sabia quem era minha amante, mas preferiu não citar que eram amigas. -Ta bom... - Apesar de saber a verdade, ela assim mesmo continuou confiante no que dizia. Ela sabia que não seria resolvido naquela semana, mas mesmo assim me apoiava para o que eu fizesse, mesmo que se tratasse de traí-la, se ela não se importava, não era eu que me importaria.
Quando terminei de falar com minha namorada, me virei para minha amante contando a novidade.
– Tava aqui lembrando das vezes que a gente saia como amigos, e naquele dia que te contei o que sentia por você. - ela estava sentada na minha cama. - Onde ela está?
– Minha namorada?
– É!
– Viajando... – respondi. – Trabalhando.
Ela parecia um pouco mais tranqüila.
– Preciso confessar desde aquele dia que não parei de pensar em você, de certa forma eu fui culpado pelo que aconteceu...
– Não... Foi... Não... Fui inconseqüente ao te contar aquilo pra você naquela hora e daquela forma... - disse carinhosamente.
– Mas se não dissesse aquilo eu não teria te encontrado... – me aproximei dela com as mãos em minha cabeça, preocupado.
– E não teria se apaixonado por mim... – Ela se levantou, me beijou e sussurrou um "Vamos?" em meu ouvido.
"Claro!", disse retribuindo o beijo.
Segurei a mão dela como se fossemos um casal de namorados. Ela pôs a mão na minha cintura e eu na dela. Eu fazia carinhos em sua cintura, assim como ela em meu corpo. Estava um belo dia, não sabia pra onde pretendíamos ir, porém sabíamos que seria ótimo.
– Porque não vamos a uma praia? – ela sugeriu.
– É uma ótima idéia... – concordei. – Melhor ainda de for uma praia deserta... (8D)
– Você, conhece alguma?
– Sim... Espera um pouco... – peguei meu celular e liguei pro Fernando, amigo da minha família há anos, sabia que ele tinha uma casa em alguma praia perto dali. – Oi, Fê, preciso de sua ajuda...
– Pra que? – perguntou ele em um tom simpático de sempre, e de quem está pronto para ajudar. – Pode falar Shimgu.
– Você sabe algum lugar pra eu ficar aqui perto? Uma casa? Em uma praia?
– Sei sim... Tem duas: uma é meio deserta e a outra é em uma pequena ilha habitada...
– Você tem casa nas duas?! Em ilhas?!
– Sim, sim... – disse ele meio tímido ao telefone.
– Eu prefiro ir à deserta...
– Só vai precisar de uma arrumação... Amanhã mesmo peço as empregadas irem arrumar pra você...
– Valeu... Mas... Podemos ir agora?
– Você e sua namorada?
– Na verdade, não sou eu e a minha namorada... Sou eu e minha amante. – pude ver a cara, de relance, de chateada a mulher que me acompanhava ao carro com as malas nas mãos.
– Sei, sei... Claro que podem. - Pude ouvi-lo falando ironicamente um "sei como é..." do outro lado do telefone. – As camas ainda estão lá... – essa última frase teve um quê de maldade. – Minhas empregadas sempre vão lá pra arrumar as camas e dar uma "geral" na casa.
– Entendo... – disse ainda vermelho pelo comentário. – Valeu...
– Que foi? – perguntou minha amante enquanto eu desligava o telefone. – Ele disse algo constrangedor? – ela viu meu rosto avermelhado. – Ele falou onde é a praia?
– Não, mas me mandou uma mensagem explicando como chegar lá. É só falar com o motorista e programar o GPS...
Fomos onde estava o carro, entramos e seguimos viajem. Comecei a explicá-la como eu tinha uma limusine e como era meu melhor amigo quem a dirigia.
– Em minha casa, como é habitada, em geral, por vários homens que adoram sair e beber. Então tivemos uma idéia muito interessante, juntamos dinheiro e compramos uma limusine ‘dai’ fizemos um acordo, alguém sempre seria o "amigo da vez", aquele que sempre fica sem beber quando saímos para alguma festa. Para minha sorte, desta vez era o meu melhor amigo Shimbo, que estava por dentro do meu envolvimento com "minhas duas mulheres".
Finalmente chegamos a tal ilha, mas só podíamos de fato "chegar lá" de barco. Pedi para o Shimbo voltar para casa. Disse que ele estava "livre" pelo menos para mim.
– Valeu cara. - disse ele sorrindo. - Boa sorte...
– Deixe-me adivinhar, você vai levar a Suzumiya pra passear não é?
– Claro cara... Não é todo dia que fico livre, pelo menos depois de virar o amigo da vez.
– Sei, já fui mês passado, lembra?
– Ainda bem que pelo menos a gente ganha uma grana.
– Legal essa minha idéia...
– SHIMGU!!!!
– Acho melhor você ir, cara...
– É... A 'patroa' chama... - Sorrimos juntos e ele se despidiu dos dois presentes na casa.
Eu entrei na casa e logo descobri porque Fernando tomava tantos cuidados com a casa. Era perfeita. Tinha vários móveis muito caros e feitos de madeira, aquela caríssima, que só vendem em lojas de móveis para pessoas bem sussedidas e ricas.
18 de janeiro de 2010
Shimgu - Início
Meu nome é Shimgu, isto mesmo, Shimgu (com “U”).
Eu tenho um irmão gêmeo, é o Junior, namorado da Mary (amiga nossa desde a infancia).
Tenho 3 primos, o Asuka, o outro é o (Sasuka) Shinaider e o outro é um chinês, filho do único chinês que minha mãe gostava.
Falando nela, quando minha mãe estava viva, eu era muito ligado a ela. Ela me ensinou tudo que sei hoje. Ela morreu quando eu tinha 15 anos.
Sou filho de uma chinesa que fugiu da China, pois ela não queria viver lá. Ela foi para a os Estados Unidos da América com o irmão dela, e lá ela conheceu meu pai. Na realidademeu avo, é americano, mas meu pai nasceu aqui no Brasil, onde ele viveu com minha mãe até ela morrer.
Resumindo a história, sou igual aquela música do Chico Buarque, "Paratodos". (XD)
Cap.1 - Começo
Minha história mesmo, começa de um jeito normal, apesar de não parecer tão normal no final das contas. A começar do meu nascimento, minha mãe sonhou comigo e com meu irmão, antes da gente nascer. Segundo: ela é uma espécie de deusa mãe da minha alma bem antes desta vida.
Explicando rápidamente e em poucas palavras: eu não sou 100% humano, sou meio "divino". Em outra vida antes desta que agora vivo, eu era um "Alter-ego", é tipo como uma espécie de ser que é diferente do seu original, é uma parte de você totalmente diferente de você mesmo.
Quando um ser humano (principalmente as femeas) sonham com seus filhos antes destes nascerem, significa que este: ou terá uma vida maravilhosa ou terá uma vida amaldiçoada. No meu caso foi uma mistura: minha infancia foi a 1ª e a minha juventude foi a 2ª.
Mas ao contrario dos outros iguais a mim, eu era alter-ego de um Deus: Ares. Porém, diferente dele, eu era bom.(Mas essa história sobre mim como Ares já é outra...)
Enfim, eu era um ser único. Não querendo me gabar, claro, mas eu era abençoado pelos deuses de verdade.