Quem sou eu

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Eu sou eu, oras... Mas sendo especifica, ta ai uma musika que me define... "Eu gosto do meu quarto Do meu desarrumado Ninguém sabe mexer na minha confusão É o meu ponto de vista Não aceito turistas Meu mundo ta fechado pra visitação...Eu vejo o filme em pausas Eu imagino casas Depois eu já nem lembro do que eu desenhei...Coisas que eu sei São coisas que antes eu somente não sabia...Agora eu sei...!" precisa de mais? Lê ai:

17 de abril de 2017

Introdução



 Antes de mais nada, gostaria de deixar bem claro que:

1o
 Eu sou sim (①), muito fãn da franquia Final Fantasy, desde o Final Fantasy VII/IX, que foram os 1os que joguei;

2o
 Eu sou sim (②), muito fãn da(s) Empresa(s), Square Enix (e suas desambiguações, Square Soft, Enix, etc.), que junto a seus RPGs (Dragon Quest, Crono Trigger, etc.) e seus ARPGs (Soul Blazer, Terranigma, Secret of Mana, etc.).

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 Partindo desse entendimento, irei fazer uma pequena resenha sobre o, antigamente conhecido como Final Fantasy Versus XIII, ou Final Fantasy XV.
 Não, eu não direi spoilers sobre o enredo do game, ou nem estragarei a experiência de quem não gosta de spoilers, relaxem.
 As coisas que contarei neste post, apenas aqueles que jogaram/viram, saberão de que estou falando. Eu me restringirei a apenas escrever/contar a vocês mais ou menos, como foi minha experiência em jogar essa obra, e como me senti ao ver tudo que descreverei para vocês na tela.
 Mas, Tau, qual o motivo desse post? Simples, eu zerei o game ontem, dia 16/04/2017, às 11h45 da noite (sim eu sou dessas), e apenas queria chorar e gritar bem alto: "Que jogo fo…", e como eu não podia gritar, decidir mostrar para vocês.

Espero que curtam!

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Gráficos

 De longe, sempre o que me chamou atenção da franquia Final Fantasy, foram os seus gráficos bastante bonitos e avançados para sua época. Não que gráficos seja uma coisa mais importante de qualquer jogo, mas sempre foi mais agradável para mim e para os meus olhos, quanto a franquia inteira ainda consegue surpreender nesse ponto. Fora o fato de que todos os games tem envelhecido muito bem, por exemplo o Final Fantasy XII, o gráfico dele ainda é excelente, mesmo que ainda no Playstation 2, chega encher os olhos.

História
 De praxe game surpreende e emociona com sua história tanto que é bastante difícil não se envolver cada personagem da mesma seja esse secundário o principal, e não sentir empatia com as histórias de cada um, por exemplo a história da mecânica Cindy, qie sempre está disposta a melhorar o Regalia. Neste ponto tanto a franquia quanto (e agora serei um pouco fangirl), a empresa Square Enix, nunca decepcionaram os fãs.
 No principio, a história pode não chamar tanta atenção pelos personagens aparentarem ser bastante previsíveis, mas tanto com o decorrer da história, e quando com o complemento do game, o anime, Final Fantasy XV Brotherhood, acabamos por entrar de cabeça na história de Noctis, Ignis, Gladiolus e Prompto.








Cutscenes
 Outro ponto em que a franquia se destaca, é a capacidade de chamar a atenção dos seus fãs devido a qualidade e detalhes de cada cena. As cutscenes, que tratam-se de um artifício que serve, assim como em qualquer jogo para, ilustrar uma ação tomada pelo personagem independente da interferência do jogador, sendo esta quase uma especialidade dos jogos da empresa.
 A cada cena você se surpreende com a riqueza de detalhes e a capacidade de se emocionar, a cada passo que o personagem principal da história nos mostra/conta, e a cada passo que seguimos com a mesma. Vale um destaque para algumas batalhas que chegam a ser absurdas contra os summons enormes.

Ambientação
 Quando eu sinto uma ambientação falo no contexto geral seja o tempo que se passa o jogo ou o como é mostrado cada local em que passamos sejam áreas abertas ou fechadas enquanto a isso podemos citar que é outra coisa que o Dream Team do Final Fantasy consegue fazer com maestria e com isso nos surpreende a cada jogo seja puxada um pouco para o Cyber punk como não FFVII ou FFIX; ou quando puxa para o Steam punk medieval dos FFIX, FFXII ou o FFIII.
 No FFXV, somos colocados em Eos, que assim como nosso mundo atual (no caso do jogo 2015) que possui construções incríveis algumas lembrando pequenas cidades à beira de estrada dos Estados Unidos outras lembrando cidades europeias como Veneza na Itália, por exemplo. Esse tipo de ambientação acaba por encher completamente os nossos olhos também a beleza e a riqueza de detalhes que é construído.



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Defeitos e Problemas
 Como nem tudo são flores claro que teria também os defeitos e problemas que o jogo enfrenta.
 Acho que posso dizer, e com prioridade, por ter vivido boa parte da espera, que o que mais prejudica o game é claramente a velocidade em que ele teve que ser feito devido aos atrasos imensos por mais de 10 anos. Isso explica, talvez a grande quantidade de bugs que consumiram nas primeiras atualizações do game. (graças aos céus a Square AINDA é uma empresa que presa pela qualidade de seus jogos, consertando apenas pequenos bugs em atualizações, não é?).

Falhas
 Bug de renderização para o PlayStation 4 normal de lei de falas ou falhas na dublagem por exemplo comigo aconteceu durante a gameplay do Gladiolus, as vozes deles eles ficaram muito mais baixas do que o som e a música ambientes bugs missões secundárias como por exemplo encontrei um inimigo próximo a uma cantuccini e mesmo derrotando o inimigo não consegui dar seguimento a missão tendo que resetar o jogo para tentar novamente.

Defeitos
 O maior problema em minha opinião de todo jogo talvez tenha sido aparente pressa em finalizar o game ou seja os últimos 5 capítulos para ser mais exato da história temos os defeitos e resoluções em todo game ocasionando assim vários e vários pulos para o futuro na história. Em outros tempos esses cinco capítulos de moradia em 10 capítulos a mais para o game ser finalizado. A partir daí Talvez venha o descontentamento dos fãs da franquia e o de fãs e RPG japonês. Tempo de jogo é reduzido quase pela metade ( Eu por exemplo fiz ao menos 5 Side quests para cada capítulo e finalizei o jogo em torno de 65 horas de Gameplay). Para um game Como estamos na média de horas mas para um RPG em especial japonês este tempo é quase metade do considerado habitual. Parte disso deve-se a sua possível pressa em finalizar o game pois seu lançamento ocorreu quase dez anos depois do seu primeiro trailer.
 Convenhamos a sequência inteira parece ter sofrido deste mal, alguns jogos ficaram curtos demais, outros precisaram de continuações ou de presequels, como é o caso do Final Fantasy XIII, Fantasy XIII-2, Final Fantasy XIII Lighting Returns, Final Fantasy Agito XIII Final Fantasy type-0, Final Fantasy versus XIII, que hoje em dia é conhecido como Final Fantasy XV.

 Agito por sinal foi lançado apenas para celulares japoneses por volta de agosto de 2013 e conta a história anterior ao Final Fantasy Type-0.

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Conclusão
  Claro que como todo jogo, o Final Fantasy XV, tem seus defeitos, mas nada que tire o brilho incrível do game. O mesmo se aplica a muitos outros games atuais, e até da franquia. Apesar de curto, para os olhares mais acostumados com RPGs japoneses, mas ainda sim, são longas horas de gameplay.