Quem sou eu

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Eu sou eu, oras... Mas sendo especifica, ta ai uma musika que me define... "Eu gosto do meu quarto Do meu desarrumado Ninguém sabe mexer na minha confusão É o meu ponto de vista Não aceito turistas Meu mundo ta fechado pra visitação...Eu vejo o filme em pausas Eu imagino casas Depois eu já nem lembro do que eu desenhei...Coisas que eu sei São coisas que antes eu somente não sabia...Agora eu sei...!" precisa de mais? Lê ai:

29 de janeiro de 2010

Breve Explicação sobre ORUS:


A história de Harbor se inicia quando a terra onde viviam os Alter-Egos dos deuses e os própios foi destruída após uma longa batalha travada entre alguns de seus membros.

Algumas Curiosidades da Historia deste mundo:
- A 1ª vida de Haliem se passa neste mundo;

Breve Explicação sobre MEGON:


A história de Harbor se inicia após a morte de seu criador, Megonus, irmão de Harborus.

Algumas Curiosidades da Historia deste mundo:
- Megonus (Megon) era um anjo;
- Megonus é a Reencarnação de Murilo;

Breve Explicação sobre HARBOR:

A história de Harbor se inicia após a morte de seu criador, Harborus.

Algumas Curiosidades da Historia deste mundo:
- Harborus (Harbor) era um demônio;
- Harborus é a Reencarnação de Haliem;
- Titãn é a reencarnação de "Orus";
- A suposta mãe de Harborus é a reencarnação de Anna;
- A vida de Haliem como Harbor é a 2ª vida de Haliem;

Breve Explicação sobre TADE:

TADE ou TDAE (Terra dos Alter-Egos) foi o primeiro mundo a surgir na galáxia de Catumba, esta galáxia é paralela da Via Láctea.

Em TADE vivem pessoas, em sua maioria semelhantes as pessoas da Terra, pois muitos indivíduos de lá são Alter-Egos de pessoas terráqueas. Muitos destes Alter-Egos possuem uma vida independente dos própios indivíduos, que os criaram.

Na realidade, Alter-Egos não são como conhecemos, só uma personalidade desenvolvida devido a alguma situação qualquer. Em TADE ela se torna mais do que só uma personalidade, é como se esta personalidade criasse vida, forma e aparência, própias e únicas.

No começo deste mundo, quando não havia nem Terra nem nenhum planeta neste universo que conhecemos, havia apenas deuses e em TADE, que neste momento era só uma idéia das pessoas (Deuses) que o criaram, eram Alter-Egos de Desuses e Semi-Deuses conhecidos da mitologia Greco-Romana, como: Zeus, Apolo, Hades, Hares, Vênus, Atena, e até Hércules.

Algumas Curiosidades da Historia deste mundo:
- Shimgu era Marte de Ares;
- Shimgu, Hares, morre tentando salvar a vida de uma Humana que ele amava;
- É estritamente proibido AMAR em TADE, pois segundo os Titãs (criadores dos mundos), o amor é puro, porém corrompe as pessoas e AE;

25 de janeiro de 2010

Haliem 1ª Vida

Cap.1 – Se conhecendo

Eram aproximadamente, nove horas quando um rapaz de aproximadamente 20 anos, moreno de olhos vermelhos e musculoso, e uma moca de uns 19 anos com os cabelos longos loiros de olhos azuis muito bonita, discutiam:
- Você num faz idéia do que ta falando, amor...
- Sei sim... Infelizmente não da mais para mim...
- Por... Snif... Favor... Snif...
- Sinto muito meu amor...
- Mas...
- Amanha a gente conversa... Na faculdade... Eu te levo em casa!
- Ta... Snif...

Eles foram andando... Passaram por uma praça na frente da casa dela então pararam... Ela estava aos prantos.

- Te vejo amanhã? Haliem... – disse ela
- Sim. – disse Haliem seco.

Haliem estava sem paciência. Carla, sua namorada era muito persistente nesses casos sobre seu relacionamento.
Haliem passava pela praça, que tinha vindo para ir para casa quando tudo aconteceu. Uma mulher, que aparentava ser um pouco mais velha que ele, que vinha em direção a ele. Ele não há viu e ela corria muito rápido e parecendo estar apressada para chegar em casa. Ela esbarrou nele e com o choque, ela derrubou todos seus livros que carregava. Haliem a ajudou.

- Obrigada, rapaz.
- Não há de que. Alias fui eu quem esbarrou em... Como é o seu nome mesmo? - Ele não acreditou na beleza da garota. Garota não, ela era muito mulher para uma simples garota.
- Anna...
- Me desculpe Anna.
- Esta tudo bem. – Ela corou e sorriu.
- Por que você esta há essa hora aqui?
- Eu estou voltando da minha faculdade. E você?
- Eu? Também estou voltando da “Facul” e da casa de uma ex minha. Ah... Então você estuda? Também trabalha? - Eles começaram a caminhar. Haliem foi guiado pela garota.
- Ah... Ta... Sim.
- Onde?
- Tenho dois trabalhos...
- Sério?
- É!
- Quais?
- Eu trabalho numa empresa de Design de Cartazes de rua, Outdoors. E o outro trabalho como escultora, mas esse só por diversão.
- Qual o nome da empresa?
- CP - Cartazes e Propagandas...
- Sério???
- Sim! Por quê?
- Minha mãe é chefe da “turma” de design de lá. O namorado dela é dono de lá...
- Ah... É na área de Design que eu trabalho. Conheço sua mãe. Ela me disse que tinha um filho bonito. Não sabia que era tanto. – ela sorriu.
- Obrigado. Esqueci de te perguntar... Pra onde a gente vai?
- Xiii... É mesmo... Não posso ir pra casa com você...
- Por quê?
- Porque eu sou casada. – disse Anna mostrando a aliança. – E ele é muito ciumento.
- Ah... – disse Haliem decepcionado. – Outra coisa, onde você estuda? E qual o curso?
- Eu estudo na Faculdade de Ciências Humanas de Orus. Faço Artes Plásticas.
- SÉRIO?!?!? – disse Haliem animado. – Por isso que você trabalha como escultora...
- É, por quê?
- Faço Design, lá! Mas queria fazer Artes Plásticas. Só que não passei no curso.
- Qual ano você ta fazendo de Design?
- 1º! E você?
- Sou 3º. Pra onde vamos?
- Você já jantou?
- Sim.
- Quer comer algo?
- Aceito. – disse Anna, corando.

Ainda sentia um pouco de fome, pois fazia horas que ela tinha jantado, então não achou estranho ir com o rapaz. Eles foram andando ate um restaurante do bairro que aquela hora já funcionava como lanchonete para os viajantes da estrada. Como a cidade era pequena, era comum uma lanchonete de estrada.

- Eu costumo a lanchar aqui...
- A comida é boa?
- É ótima. – Haliem tentou começar uma conversa,
- Você é muito bonita sabia?
- Obrigada...
- Haliem.
- Obrigada, Haliem. – disse Anna corando. – Bem diferente seu nome.
- Vocês querem algo? – perguntou o garçom.
- Um Chese Burger duplo e um refri.
- Eu também quero um duplo.
- Volto em uns minutos. – disse o garçom.
- Então, como é trabalhar com a minha mãe?
- É legal. Ela exige muito, mas é melhor, porque se não ninguém trabalha...
- É mesmo.
Eles terminaram o jantar, e foram caminhando até chegar perto da casa de Haliem.
- Você mora aqui? – perguntou Haliem reconhecendo sua rua.
- Sim, por quê? – disse Anna preocupada.
- Moro aqui perto.
- Legal. – disse ela – É melhor você ir... Não quero que Roberto nos veja.
- Roberto é seu marido?
- É.
- Posso fazer uma coisa antes de você ir?
- O que?

Haliem a beijou. Foi o beijo mais apaixonado que Anna já sentira. Também fora o beijo mais apaixonado que o rapaz dera em alguém.
Anna sentiu suas pernas bambearem. Haliem sentiu o coração bater tão forte, que parecia que iria sair pela boca. Seu corpo suava frio. Seus órgãos internos davam cambalhotas em sua barriga.
Os dois ficaram sem ação. Haliem viu que Anna havia corado como um pimentão, assim como ele.

- Eu... – disse a moça, mas logo foi impedida pelo rapaz de terminar a frase.
“Preciso te ver de novo...” – sussurrou ele no ouvido dela.
“Amanhã, na faculdade...” – sussurrou ela dando-lhe um beijo na testa.

Ela pediu pra ele ir rápido para casa, caso Roberto descobrisse que ele estava ali.

Haliem chegou em casa suspirando, e logo, sua mãe notou a alegria do filho.

- Ah... – disse o rapaz.
- Que felicidade é essa “H”?!
- Conheci uma Mulher, mãe... Que mulher...
- Quem é?
- Anna.

A mãe de Haliem gelou. Haliem subiu as escadas alertando a mãe que iria fazer um trabalho da faculdade.
A mãe de Haliem, Cláudia, era uma mulher muito carinhosa com o filho, por isso temia ao relacionamento dele e Anna. Nunca tinha visto o filho daquele jeito, e isso a assustava bastante. Ela conhecia Anna, e também seu marido, Roberto. Ele era um homem perigoso e Cláudia sabia disso.
Quando ela era tinha 7 anos, um rapaz de uns 12 anos foi morar em sua rua, era Roberto. Ele tinha uma namorada muito bonita e admirada por todos seus amigos da rua.
Certo dia, um garoto de 11 anos a elogiou quando ela passava pela rua para visitar o namorado. Roberto descobriu que o garoto era apaixonado por ela e então resolveu dar um “jeito” no jovem.
Cláudia só se lembra de não ver mais o menino na rua nem em qualquer outro canto.

Claudia decidiu ligar para o pai de Haliem, Julian.
- Alô? Julian?
- Oi, Cláudia?!
- Sim, temos um problema com nosso filho, amor.
- Qual?
- Ele conheceu a esposa do Roberto.
- Aquele Roberto?
- Sim, aquele Roberto.
- Mas... Como?
- Me parece que ela estuda na mesma faculdade dele.
- Na de Ciências Humanas de Orus?
- É.
- Você sabe quem ela é?
- Sim, sei. Ela trabalha comigo.
Cláudia ouviu o namorado engolir seco atravez do telefone. Julian era o pai de Haliem. Um ano antes de Haliem nascer, Cláudia e Julian casaram-se. Porém a família de ambos eram contra o casamento dos dois, então eles decidiram fugir de casa juntos. Os dois passaram uns meses juntos ate Cláudia engravidar. Eles brigavam bastante, e decidiram se separar.
Depois de Haliem nascer, ambos sentiam muito um a falta do outro. Decidiram então voltarem a namorar. Depois de certo tempo, casaram e se separaram novamente, voltando exclusivamente como namorados. Não que não se amassem, mas logo viram que não conseguiam ficar na mesma casa. Então decidiram ficar como casados só que em casas diferente, e Cláudia apresentara Julian como seu namorado.
Quando se separaram da última vez, Haliem tinha 4 anos, e ainda era muito pequeno para reconhecer o pai.
Cláudia, Julian e Roberto eram vizinhos desde pequenos. Os pais de Haliem, ainda moravam na mesma rua, Roberto, porém, morava em outra rua no mesmo quarteirão.
Claudia e Julian continuavam a conversar no telefone. Claudia perguntou ao namorado se ele podia passar por lá:
- Em 5 minutos eu estarei ai.
- Ok! – disse Claudia, desligando o telefone.
Cláudia subiu as escadas do quarto do filho.
- Haliem? Ainda está acordado, filho?
- Sim mãe – disse Haliem, abrindo a porta do quarto. – Por quê?
- Porque eu vou sair com o Julian.
- Ta, mãe, pode ir, vou ficar acordado por um tempo para terminar meu trabalho proveita e leva a chave.
- Tudo bem.

Haliem ouviu o buzinar do carro do namorado da mãe. Olhou pela janela ela dar um beijo no namorado. Haliem não sabia o porquê, mas a mãe dele e o namorado faziam um ótimo casal. Ele gostava de Julian, gostava do jeito que ele tratava a sua mãe. Ele ainda não sabia do segredo da mãe, o fato de Julian ser seu pai.
Haliem terminou seu trabalho da faculdade e foi dormir. Não viu a hora que a mãe chegou. Ele olhou para o relógio. Era quase meia-noite.
Era 21h30min quando o casal Cláudia e Julian chegou ao parque que estava vazio, havia barracas de lanches abertas, até às 22hs. Eles conversavam sobre o filho. Preocupados, os dois decidiram que Julian deveria estar mais presente na criação do filho. Ele concordou dizendo que por ele já teria tomado esta atitude há muito tempo. Cláudia sabia que Anna era uma boa moça, mais se preocupava com o perigo que o filho poderia correr, já que Roberto era completamente fascinado na namorada. Cláudia havia contado para o namorado que uma vez Roberto apareceu no seu trabalho para levar Anna de carona para casa e ele havia sido muito agressivo com a mulher. Cláudia, com medo, defendeu Anna, e foi ameaçada por Roberto. Anna por sua vez havia convencido o marido a se acalmar e não fazer nada contra a sua chefe. Roberto, na hora, pediu desculpas e nunca mais apareceu no estabelecimento, a pedido da esposa.

22 de janeiro de 2010

O Noivado

--- Cap. 1 - O Noivado ---
Era véspera do meu noivado. Ambos estávamos tensos com o dia. À medida que o dia se aproximava nos desesperávamos para ele não chegar tão depressa. Não que não quiséssemos que o dia chegasse, mas estávamos muito tensos. Brigávamos muito por meu nervosismo e por que eu queria que tudo ficasse perfeito. Chegou a semana de véspera da festa, eu pretendia ficar com minha noiva, porém a minha amante chegou naquela noite e me pediu pra eu fazer uma loucura: fugir até o dia do meu noivado. Devo dizer que fui tentado a aceitar. Ela falou que faria se eu realmente quisesse, falei que eu iria falar a minha noiva, só pra ela saber. Ela sabia que eu poderia faze qualquer coisa com ela, mas não conseguia, apesar de tudo, não conseguia fazer aquilo com ela. Então peguei o celular e liguei pra ela.
– Alô, amor?
– Oi?
– Como ta ai?
– Ta legal... Tow morrendo de saudade...
– Eu também...
– Você ligou para quê?
– Por que, te acordei?
– Não, imagina... - sorriu ela - eu só estava ocupada com um jantar de negócio aqui... Com meu produtor...
– Ah, ta... Desculpe... Eu só queria perguntar se posso viajar... Sabe... Com a... Minha amante...
– Você é o único cara que liga na semana do nosso noivado pra perguntar se pode sair com outra... - sorriu ela ironicamente. - Fazer o que né?
– É... - sem saber o que dizer, sorri - Desculpe...
– Não precisa se desculpar... Resolva tudo com ela essa semana... Pois quando eu voltar vamos noivar e casar e não pretendo te dividir com ninguém e nem quero que você fique pensando em outra o tempo todo o tempo todo... - claro que minha noiva sabia quem era minha amante, mas preferiu não citar que eram amigas. -Ta bom... - Apesar de saber a verdade, ela assim mesmo continuou confiante no que dizia. Ela sabia que não seria resolvido naquela semana, mas mesmo assim me apoiava para o que eu fizesse, mesmo que se tratasse de traí-la, se ela não se importava, não era eu que me importaria.
Quando terminei de falar com minha namorada, me virei para minha amante contando a novidade.
– Tava aqui lembrando das vezes que a gente saia como amigos, e naquele dia que te contei o que sentia por você. - ela estava sentada na minha cama. - Onde ela está?
– Minha namorada?
– É!
– Viajando... – respondi. – Trabalhando.
Ela parecia um pouco mais tranqüila.
– Preciso confessar desde aquele dia que não parei de pensar em você, de certa forma eu fui culpado pelo que aconteceu...
– Não... Foi... Não... Fui inconseqüente ao te contar aquilo pra você naquela hora e daquela forma... - disse carinhosamente.
– Mas se não dissesse aquilo eu não teria te encontrado... – me aproximei dela com as mãos em minha cabeça, preocupado.
– E não teria se apaixonado por mim... – Ela se levantou, me beijou e sussurrou um "Vamos?" em meu ouvido.
"Claro!", disse retribuindo o beijo.
Segurei a mão dela como se fossemos um casal de namorados. Ela pôs a mão na minha cintura e eu na dela. Eu fazia carinhos em sua cintura, assim como ela em meu corpo. Estava um belo dia, não sabia pra onde pretendíamos ir, porém sabíamos que seria ótimo.
– Porque não vamos a uma praia? – ela sugeriu.
– É uma ótima idéia... – concordei. – Melhor ainda de for uma praia deserta... (8D)
– Você, conhece alguma?
– Sim... Espera um pouco... – peguei meu celular e liguei pro Fernando, amigo da minha família há anos, sabia que ele tinha uma casa em alguma praia perto dali. – Oi, Fê, preciso de sua ajuda...
– Pra que? – perguntou ele em um tom simpático de sempre, e de quem está pronto para ajudar. – Pode falar Shimgu.
– Você sabe algum lugar pra eu ficar aqui perto? Uma casa? Em uma praia?
– Sei sim... Tem duas: uma é meio deserta e a outra é em uma pequena ilha habitada...
– Você tem casa nas duas?! Em ilhas?!
– Sim, sim... – disse ele meio tímido ao telefone.
– Eu prefiro ir à deserta...
– Só vai precisar de uma arrumação... Amanhã mesmo peço as empregadas irem arrumar pra você...
– Valeu... Mas... Podemos ir agora?
– Você e sua namorada?
– Na verdade, não sou eu e a minha namorada... Sou eu e minha amante. – pude ver a cara, de relance, de chateada a mulher que me acompanhava ao carro com as malas nas mãos.
– Sei, sei... Claro que podem. - Pude ouvi-lo falando ironicamente um "sei como é..." do outro lado do telefone. – As camas ainda estão lá... – essa última frase teve um quê de maldade. – Minhas empregadas sempre vão lá pra arrumar as camas e dar uma "geral" na casa.
– Entendo... – disse ainda vermelho pelo comentário. – Valeu...
– Que foi? – perguntou minha amante enquanto eu desligava o telefone. – Ele disse algo constrangedor? – ela viu meu rosto avermelhado. – Ele falou onde é a praia?
– Não, mas me mandou uma mensagem explicando como chegar lá. É só falar com o motorista e programar o GPS...
Fomos onde estava o carro, entramos e seguimos viajem. Comecei a explicá-la como eu tinha uma limusine e como era meu melhor amigo quem a dirigia.
– Em minha casa, como é habitada, em geral, por vários homens que adoram sair e beber. Então tivemos uma idéia muito interessante, juntamos dinheiro e compramos uma limusine ‘dai’ fizemos um acordo, alguém sempre seria o "amigo da vez", aquele que sempre fica sem beber quando saímos para alguma festa. Para minha sorte, desta vez era o meu melhor amigo Shimbo, que estava por dentro do meu envolvimento com "minhas duas mulheres".
Finalmente chegamos a tal ilha, mas só podíamos de fato "chegar lá" de barco. Pedi para o Shimbo voltar para casa. Disse que ele estava "livre" pelo menos para mim.
– Valeu cara. - disse ele sorrindo. - Boa sorte...
– Deixe-me adivinhar, você vai levar a Suzumiya pra passear não é?
– Claro cara... Não é todo dia que fico livre, pelo menos depois de virar o amigo da vez.
– Sei, já fui mês passado, lembra?
– Ainda bem que pelo menos a gente ganha uma grana.
– Legal essa minha idéia...
– SHIMGU!!!!
– Acho melhor você ir, cara...
– É... A 'patroa' chama... - Sorrimos juntos e ele se despidiu dos dois presentes na casa.
Eu entrei na casa e logo descobri porque Fernando tomava tantos cuidados com a casa. Era perfeita. Tinha vários móveis muito caros e feitos de madeira, aquela caríssima, que só vendem em lojas de móveis para pessoas bem sussedidas e ricas.

18 de janeiro de 2010

Shimgu - Início

Introdução:
Meu nome é Shimgu, isto mesmo, Shimgu (com “U”).
Eu tenho um irmão gêmeo, é o Junior, namorado da Mary (amiga nossa desde a infancia).
Tenho 3 primos, o Asuka, o outro é o (Sasuka) Shinaider e o outro é um chinês, filho do único chinês que minha mãe gostava.
Falando nela, quando minha mãe estava viva, eu era muito ligado a ela. Ela me ensinou tudo que sei hoje. Ela morreu quando eu tinha 15 anos.
Sou filho de uma chinesa que fugiu da China, pois ela não queria viver lá. Ela foi para a os Estados Unidos da América com o irmão dela, e lá ela conheceu meu pai. Na realidademeu avo, é americano, mas meu pai nasceu aqui no Brasil, onde ele viveu com minha mãe até ela morrer.

Resumindo a história, sou igual aquela música do Chico Buarque, "Paratodos". (XD)


Cap.1 - Começo
Minha história mesmo, começa de um jeito normal, apesar de não parecer tão normal no final das contas. A começar do meu nascimento, minha mãe sonhou comigo e com meu irmão, antes da gente nascer. Segundo: ela é uma espécie de deusa mãe da minha alma bem antes desta vida.

Explicando rápidamente e em poucas palavras: eu não sou 100% humano, sou meio "divino". Em outra vida antes desta que agora vivo, eu era um "Alter-ego", é tipo como uma espécie de ser que é diferente do seu original, é uma parte de você totalmente diferente de você mesmo.

Quando um ser humano (principalmente as femeas) sonham com seus filhos antes destes nascerem, significa que este: ou terá uma vida maravilhosa ou terá uma vida amaldiçoada. No meu caso foi uma mistura: minha infancia foi a 1ª e a minha juventude foi a 2ª.

Mas ao contrario dos outros iguais a mim, eu era alter-ego de um Deus: Ares. Porém, diferente dele, eu era bom.(Mas essa história sobre mim como Ares já é outra...)

Enfim, eu era um ser único. Não querendo me gabar, claro, mas eu era abençoado pelos deuses de verdade.