Quem sou eu

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Eu sou eu, oras... Mas sendo especifica, ta ai uma musika que me define... "Eu gosto do meu quarto Do meu desarrumado Ninguém sabe mexer na minha confusão É o meu ponto de vista Não aceito turistas Meu mundo ta fechado pra visitação...Eu vejo o filme em pausas Eu imagino casas Depois eu já nem lembro do que eu desenhei...Coisas que eu sei São coisas que antes eu somente não sabia...Agora eu sei...!" precisa de mais? Lê ai:

27 de fevereiro de 2015

Vozes

Você já se pegou perguntando “de quem é aquela voz que fala com você, que te diz o que é certo ou errado, qual caminho seguir”? Alguma vez voce já sentiu seguido, observado, ou com algum ‘peso’ nas costas, com se alguém estivesse com alguém atras de você?
Não?!
Feche os olhos. Concentre-se em seu corpo, no peso dele. Você conseguiu sentir alguém? Ou talvez algo?
Bem, pelo sim ou pelo não, minha bisavó sempre disse que quando você está sozinho, mas não se sente só, você está sentindo na verdade o seu anjo da guarda, seu protetor.
Você já parou pra se perguntar para onde foi aquele amigo que você tinha na infância, que ninguém via, o seu “amigo imaginário”? Ou talvez para onde ele foi, como ele foi embora? Quando?
Algo sempre esteve comigo. Quando eu era mais nova, uma garota, de uns 13 anos, loira e com um vestido azul bebê, que eu chamava de “amiga imaginária”, estava quaze sempre comigo. Eu conseguia ver seu rosto, e até brincar com ela. Apesar da sua aparencia demonstrar que era mais velha, ela sempre tinha debaixo do braço, um coelho que havia sido branco, mas agora era bem encardido.
Lembro-me de ela ter partido, quando aparentemente, me tornei “velha de mais” para “ter um amigo imaginário”, que também fora pouco antes de me mudar, mais pareceu que ela partiu, do que eu a esqueci. Alguns anos depois, percebi uma presença bem mais poderosa, como um homem, alto. Eu vejo o rosto deste, mas consigo ouvir seus sussurros, é uma voz rouca e doce, semelhante ao que sua presença me traz.
Ele é capaz de me dar ideias, mandar pensamentos e até me enviar ideias para novas histórias e novos contos, modificando meus sonhos. Não é possível distinguir algum tipo de maldade. Ele está sempre a minha esquerda (talvez por eu ser canhota), ele sempre me incentiva a continuar escrevendo.


É também capaz de me lembrar de todas as coisas importantes. As vezes, ele me assusta, como se brincasse comigo, mas nao para me dar medo, ele é bastante sético e bem serio com esse tipo de coisa. Ele também é bastante paciente, e capaz de conviver com certos tipos de humor que eu possuo. Talvez, algum dia eu saiba quem ele é. Talvez ele nunca se mostre para mim. Algo sempre me diz, talvez até ele mesmo, que eu serei o que eu quero de fato ser, e ele sempre estará ao meu lado, nao importa onde eu estarei. Por incrível que pareca, isso nunca me assustou.

Relato

“Deixe-me deixar bem claro, eu não sou louco.

Chegei naquele dia, e me deparei com o local acabado, destruido. Ao chegar próximo a porta mais perto do local da minha análise, eu já sentia um peso no ambiente, como se algo estivesse naquele lugar, no ar de lá. Eu mal conseguia respirar, quando entrei, e fiquei bastante tonto e foi então nesse momento que tudo ficou estranho. Comecei a ter alucinações estranhas, como quando mostram o efeito de alguma droga. Via coisas muito coloridas, que eu sabia que não estavam lá. Era como se eu tivesse no circo dos horrores e tudo que eu via cinza, via em cores fortes e brilhantes, como se minha cabeça me levasse a crer que tudo estava completamente normal, mas eu sabia que não estava, eu sabia que tinha algo errado. Talvez aquele ar estranho do local, ou algo que sobrevivia dentro dele, me desse a certeza que algo estava muito errado.

Entrei com minha equipe dentro, e mais perto, do centro do incidente. Então a medida que nos aproximávamos do centro, meus ajudantes reclamavam mais e mais de tonturas e começavam a vomitar, e alguns poucos chegaram até a desmaiar. Fomos chegando mais perto. Logo que chegamos ao local, observamos um objeto estranho, que parecia estar vivo."

Ideias & Desabafos

Parece que quanto mais eu leio este conto, parece que eu começo a entrar e entender mais o mesmo, como se fosse possível entender um pouco da ideia da mente do doente.A complexidade da cabeça humana se torna cada dia mais insana e maluca.
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Antes eu achava anormal a ideia da loucura, mas a medida que o tempo passa, parece-me que a loucura é absorvida pelo ser humano e torná-lo mais perturbado. Antigamente eu pensava nos absurdos que alguns pensavam e inúmeras vezes, até faziam coisas absurdas. Torturar pessoas para o bel prazer, é uma loucura tão grande que se torne absurdamente normal. Parece-me que quanto mais rico o sujeito, mais absurdas e loucas serão suas ideias de prazer.
Um homem que se utilizava de crianças para transformá-las em bonecas. Um grupo de sádicos que pretende alcançar o limite do ser humano, e o chama de martyrs. Um grupo de sado-mazoquistas que tenta a qualquer custo, corromper jovens sequestrados ao seu lado, e força os mesmos a esses satisfazerem seus interesses insanos, um deles, andar como um cão, com coleiras e despidos. Ou mesmo grupos em todo mundo que compram pessoas e utilizam-se delas de todas as formas perturbadoras que a sua criatividade permite.
Os mais séticos, chama de crueldade, absurdo, loucura, há ainda aqueles que chamam de tortura psicológica, mas nescessárias.
Um grupo de adolescentes, deturpados pela idade e pelas confusões de mentes doentias, proporcionam devastações a seres que lhes temem. Torturam seus maridos, estrupam suas mulheres e filhas e claramente espancam seus filhos e suas crianças, talvez por ignorância ou medo.


O desconhecido sempre assusta, especialmente quando xingado e insultado. A cultura nem sempre é respeitada, e/ou  compreendida por outros povos. E quando esta é radical, acaba por ser aplicada de forma cruel e perversa.
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Você já entrou na cabeça de um assassino?
Ou melhor, já tentou adentrar?
Já tentou entender a mente de alguém que maltratava alguém?
Já tentou entender a mente de alguém que matou alguém?
Já tentou entender a mente de alguém que maltratava alguém, por puro prazer?
Já pensou, e se colocou, no lugar de alguma vítima?
Você perdoaria o assassino se pudesse?
Mesmo que fosse um conto fantasiado de um livro de terror ou uma imagição criativa, colocando-se na mente de pessoas assim, para criar um roteiro e um assassino, assim como os roteiristas.
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Andando eu estava aparentemente seguro, escondido. Como media meus passos, optei por ir pé-a-pé. Andando sorrateiramente, eles não me ouviram, nem saberiam que eu estava por lá. Não era fácil de ver, de me ver, naquele ambiente. Dificilmente se escutavam barulhos se tomasse cuidado.
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Era complicado entender aquele ambiente sombrio e denso.


O medo aflora dentro do corpo dos indivíduos, cada vez com mais intensidade. É comum encontrar-se o medo, quando estampado nos rostos alheios. Poderia jurar ouvir choros de crianças implorando, do fundo de seus corações hostis, o medo e o temor da loucura. Cada vez mais, é assustador o modo como alguns bebês aprendem desde cedo as ‘mlícias’ do ser humano, especialmente quando estimulados por seus pais.
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Eu nunca temo o horror dos meus medos.


Quando jovem, eu nunca temi os medos comuns das crianças. A solidão, monstros embaixo da cama, bichos papões, sombras assustadoras na calada da noite, nunca foram o maior motivo dos meus medos a noite. Um medo maior sempre me consumia e ainda me consome, por dentro. Na camada mais profunda do meu coração e do meu cerebro. Um medo que não consiguo explicar. Um medo onde fico presa em um nada, um branco, onde tudo é um nada, nada é importante. Nada! Entro em minha loucura, na mais profunda área da minha mente. Nem lugar onde a realidade que mais temo é a que mais me perturba. Medo de não ter nada, de esquecer de… nada mais importar. O medo do medo. Medo de não ter ideias, de perder as minhas, de esquecer. Como se eu pudesse viver uma vida melhor, mas essa não existisse no mundo onde estou.
Sei que as palavras acima não fazem sentido algum, mas a verdade é que palavras não expressar o que realmente sinto.
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Eu nunca entendi como as coisas poderiam ser tão perigosas.
Era uma manhã escura quando acordei e observei que ela estava inquieta. Eu nunca a vira tão perturbada quanto naquele dia. Talvez fosse o ar da manhã. Ouvimos uma história perturbadora, e ela fica sempre com esses pensamentos na cabeça. Sempre a perturbam de alguma forma.
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Eu pensei que fosse perdê-la. Ela respirava cada instante mais devagar, mais lentamente. Estava tão fraca, e olha-la daquele jeito era insuportável. Ela respirava cada vez mais por segundo. Era triste ver alguém que eu amava tanto, desfalescendo e enfraquecendo daquela forma. Indo-se


Autor Desconhecido.

Alguns Históricos 01 - Vertigo Sumai

Vertigo é um OC (Original Character - Personagem Original, criado por uma pessoa de forma amadora, podendo ser de um anime ou de uma história própia, que possui um contexto único), do anime Pokémon (Pocket Monsters).
Aos 10 anos, Vertigo perdeu seus pais, segundo seu irmão mais velho Vergil, “por um acidente de carro”. Ele possui 3 irmãos: Vergil, o mais velho e seu tutor, grande inspirção de Nero, que é seu irmão gêmeo e rival; Dante, o mais novo e mais inteligente, grande inspiração de Vertigo. Dante optou por seguir os caminhos do pai, e se torna o criador dos Pokémons da fazenda da família Sumai. O grande sonho de Vertigo, quando criança, era ser um grande criador Pokémon , pois ele amava o trabalho que sua mãe, que havia sido uma grande treinadora, e depois de completar sua jornada capturando todos os Pokémons que desejava, decidiu criar esses Pokémons. O pai, no entanto era um grande cientista Pokémon, muito próximo do professor Carvalho, e inspirou Vergil, a seguir seus passos como pesquisador, especialmente depois da morte deles, assim sustentando todos irmãos e incubindo a eles se esforçarem em seus desejos enquanto poderiam.
Vergil acaba incentivando Nero a se tornar um treinador, já que este é o maior sonho do rapaz, que não chegou a completar a jornada da região, batalhando na liga de Kanto. Nero, por ser rival de Vertigo, o desafia a ser melhor que ele, e incentivando o pequeno Squirtle (que ainda era um pouco medroso) do rapaz a se tornar mais forte que o Wartortle de Nero, e assim ganhar do Blastoise de Vergil; desta forma, deixando uma batalha contra os irmãos, decisiva. Sendo assim, Vertigo é também é desafiado por Dante a conseguir o maior número possível de Pokémons Lendários e os Pokémons de Evento que conseguir, para proteger a fazenda Sumai, e ajudar o rapa; como seu amigo Celebi, que encontrou a fazenda dos 4 irmãos e ‘adotou’ toda aquela fazenda, aparecendo de vez em quando para ajudar Dante. Ele diz a Vertigo que entende que Pokémons Lendários sao muito ‘discriminados’ por serem ‘semi-unicos’, e deseja dar um lugar melhor para cuidar dos Pokémons da fazenda, vivendo assim, em paz, junto a outros pokémons. Devido as circunstâncias, Vertigo une a sua jornada um antigo sonho de encontrar e juntar todos os Unknowns que conseguir.


Ao início da jornada, Vertigo tem uma paixão por uma amiga de infância, e amiga da família dos irmãos (sendo tão ligadas a família, que cada um dos garotos namora uma das irmãs), Sarah, que conviveu com ele e Nero, durante toda a vida.

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Alex Turner




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