Parece que quanto mais eu leio este conto, parece que eu começo a entrar e entender mais o mesmo, como se fosse possível entender um pouco da ideia da mente do doente.A complexidade da cabeça humana se torna cada dia mais insana e maluca.
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Antes eu achava anormal a ideia da loucura, mas a medida que o tempo passa, parece-me que a loucura é absorvida pelo ser humano e torná-lo mais perturbado. Antigamente eu pensava nos absurdos que alguns pensavam e inúmeras vezes, até faziam coisas absurdas. Torturar pessoas para o bel prazer, é uma loucura tão grande que se torne absurdamente normal. Parece-me que quanto mais rico o sujeito, mais absurdas e loucas serão suas ideias de prazer.
Um homem que se utilizava de crianças para transformá-las em bonecas. Um grupo de sádicos que pretende alcançar o limite do ser humano, e o chama de martyrs. Um grupo de sado-mazoquistas que tenta a qualquer custo, corromper jovens sequestrados ao seu lado, e força os mesmos a esses satisfazerem seus interesses insanos, um deles, andar como um cão, com coleiras e despidos. Ou mesmo grupos em todo mundo que compram pessoas e utilizam-se delas de todas as formas perturbadoras que a sua criatividade permite.
Os mais séticos, chama de crueldade, absurdo, loucura, há ainda aqueles que chamam de tortura psicológica, mas nescessárias.
Um grupo de adolescentes, deturpados pela idade e pelas confusões de mentes doentias, proporcionam devastações a seres que lhes temem. Torturam seus maridos, estrupam suas mulheres e filhas e claramente espancam seus filhos e suas crianças, talvez por ignorância ou medo.
O desconhecido sempre assusta, especialmente quando xingado e insultado. A cultura nem sempre é respeitada, e/ou compreendida por outros povos. E quando esta é radical, acaba por ser aplicada de forma cruel e perversa.
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Você já entrou na cabeça de um assassino?
Ou melhor, já tentou adentrar?
Já tentou entender a mente de alguém que maltratava alguém?
Já tentou entender a mente de alguém que matou alguém?
Já tentou entender a mente de alguém que maltratava alguém, por puro prazer?
Já pensou, e se colocou, no lugar de alguma vítima?
Você perdoaria o assassino se pudesse?
Mesmo que fosse um conto fantasiado de um livro de terror ou uma imagição criativa, colocando-se na mente de pessoas assim, para criar um roteiro e um assassino, assim como os roteiristas.
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Andando eu estava aparentemente seguro, escondido. Como media meus passos, optei por ir pé-a-pé. Andando sorrateiramente, eles não me ouviram, nem saberiam que eu estava por lá. Não era fácil de ver, de me ver, naquele ambiente. Dificilmente se escutavam barulhos se tomasse cuidado.
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Era complicado entender aquele ambiente sombrio e denso.
O medo aflora dentro do corpo dos indivíduos, cada vez com mais intensidade. É comum encontrar-se o medo, quando estampado nos rostos alheios. Poderia jurar ouvir choros de crianças implorando, do fundo de seus corações hostis, o medo e o temor da loucura. Cada vez mais, é assustador o modo como alguns bebês aprendem desde cedo as ‘mlícias’ do ser humano, especialmente quando estimulados por seus pais.
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Eu nunca temo o horror dos meus medos.
Quando jovem, eu nunca temi os medos comuns das crianças. A solidão, monstros embaixo da cama, bichos papões, sombras assustadoras na calada da noite, nunca foram o maior motivo dos meus medos a noite. Um medo maior sempre me consumia e ainda me consome, por dentro. Na camada mais profunda do meu coração e do meu cerebro. Um medo que não consiguo explicar. Um medo onde fico presa em um nada, um branco, onde tudo é um nada, nada é importante. Nada! Entro em minha loucura, na mais profunda área da minha mente. Nem lugar onde a realidade que mais temo é a que mais me perturba. Medo de não ter nada, de esquecer de… nada mais importar. O medo do medo. Medo de não ter ideias, de perder as minhas, de esquecer. Como se eu pudesse viver uma vida melhor, mas essa não existisse no mundo onde estou.
Sei que as palavras acima não fazem sentido algum, mas a verdade é que palavras não expressar o que realmente sinto.
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Eu nunca entendi como as coisas poderiam ser tão perigosas.
Era uma manhã escura quando acordei e observei que ela estava inquieta. Eu nunca a vira tão perturbada quanto naquele dia. Talvez fosse o ar da manhã. Ouvimos uma história perturbadora, e ela fica sempre com esses pensamentos na cabeça. Sempre a perturbam de alguma forma.
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Eu pensei que fosse perdê-la. Ela respirava cada instante mais devagar, mais lentamente. Estava tão fraca, e olha-la daquele jeito era insuportável. Ela respirava cada vez mais por segundo. Era triste ver alguém que eu amava tanto, desfalescendo e enfraquecendo daquela forma. Indo-se
Autor Desconhecido.