Quem sou eu

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Eu sou eu, oras... Mas sendo especifica, ta ai uma musika que me define... "Eu gosto do meu quarto Do meu desarrumado Ninguém sabe mexer na minha confusão É o meu ponto de vista Não aceito turistas Meu mundo ta fechado pra visitação...Eu vejo o filme em pausas Eu imagino casas Depois eu já nem lembro do que eu desenhei...Coisas que eu sei São coisas que antes eu somente não sabia...Agora eu sei...!" precisa de mais? Lê ai:

28 de fevereiro de 2017

Cap. 01 – Início/ Guerra – 3 horas que mudaram o mundo


Os 6, seguiram para o portal. Fernando programou o cristal dentro o portal, e eles, como de costume, foram teleportados para dentro daquele mundo. Chegaram a um lugar, que em outras ocasiões, deveria ser bastante belo, contudo, naquele momento estava completamente destruído, e muitos corpos jaziam ali. Defronte a eles, havia um enorme prédio, em que apenas uma ponte dava passagem. Eles seguiram e entraram. O local estava quase vazio, mas uma mulher alta, de cabelos esverdeados, trajando vestes brancas, e com um cigarro na mãos, os recepcionou:
– O cristal nos avisou que vocês viriam. – começou, dando boas vindas. – Eu sou Arecia, Arecia Al-Rashia. – ela falou apontando para o homem ao lado dela.
O homem, que ela apontou, lembrou a maioria deles (todos com exceção do própio), Fernando, contudo bem mais velho. Ele também era bem alto, e tinha cabelos grisalhos e longos, mas sua cara era séria, talvez devido as circunstâncias que eles se encontravam:
– Eu sou o Diretor desta Akademia. – ele tinha um tom tão sério quanto o seu rosto. – Meu nome é Khalia Chival VI. – ele olhou com um pouco de desprezo para a colega ao seu lado. – Como a Arecia disse, o Cristal nos alertou que vocês viriam, sentem-se, e lhes explicaremos a nossa situação.

10:51 am
Não muito distante dali, em Rubrum, rapaz de jaqueta roxa, com detalhes amarelos, e cabelos azuis marinho, cambaleava desnorteado, empunhando uma espada. Ele estava bastante ferido.
– Ainda... tenho caminhos... para seguir...
Ele caminhou mais um pouco, e avistou 2 outros guerreiros iguais a ele, na cidade, caídos e também bastante feridos:
– Vocês estão todos bem? – questionou. – Vocês viram um rapaz loiro, com uma capa vermelha, passar por aqui? – perguntou a dois outros cadetes, ali jogados e, assim como ele, bastante fracos.
– Não. – respondeu uma garota que estava sentada no chão. – Você? – questionou para o rapaz que estava em pé, que respondeu negativamente.
– Ok! – agradeceu o rapaz.
Contudo quando estava agradecendo, uma bomba fora jogada em meio a eles, fazendo os dois outros cadetes, voarem longe. Segundos depois, soldados da Militesi, armados, chegam tentando checar os sobreviventes, para mata-los. O rapaz de olhos azuis, vendo o perigo eminente, tenta fugir, mas é detido por tiros dos soldados. Sem forças para correr ele se arrasta, inutilmente. Contudo, uma ave amarela, com algumas armaduras, chega piando forte, em ataque contra os dois soldados. O rapaz pode ver que o pássaro estava bastante ferido e coberto de sangue, mas ainda sim tentava atacar, sem medo, os soldados que o ameaçavam. Então o rapaz, empunha sua espada e parte para o ataque, ferindo, e depois matando o outro soldado que ainda estava de pé. Ainda um pouco tonto, o rapaz nota a cabeça da ave aproximar-se dele:
– Chichiri. – diz alisando o rosto do animal, arrumando forças para levantar. – Fique comigo. Ok, estou quase lá. – diz em tom de lamento. – Ace, estou chegando.

Após alguns metros montado no amigo, o rapaz não resiste e volta a cair no chão:
– Meus olhos... – depois de um tempo ele cambaleia e cai do animal, que nota e volta a acalmar o amigo humano. – Eu tenho que achar o Ace...

11:37 am
Depois de um tempo, o rapaz ouve um forte estampido de uma arma, e um pio de dor:
– CHICHIRI! – acorda ao perceber o ocorrido. – Chichiri. – chamou, acordando a ave, que chorava de dor.
Soldados se aproximaram em tom de ameaça, com suas armas empunhadas. Os mesmos, ao verem o animal e o rapaz caídos ao chão, empunharam suas armas, e prepararam-se para atacar. O rapaz tentou em vão utilizar a magia para curar o amigo, mas em desespero, ele rezou, para si, perguntando: “Onde está você, ACE!”; falou em um tom mais elevado, gritando logo em seguida:
– Ace... ACEEE!!!
Então uma bola de fogo, gigantesca, voou em direção ao rapaz, direto nos soldados atrás dele.
– EU ESTOU AQUI. – disse um rapaz loiro, que vinha daquele mesmo corredor. – Eu estou bem aqui.
Ambos, o rapaz e o animal, cederam e caíram imediatamente no chão.
Ace segurou a mão do amigo, e tentou utilizar seu poder de cura:
– Izana... – diz estendendo o braço e soltando uma luz concentrada na cor verde de seu punho. Quando sua parceira, de cabelos negros, passou perto dele dizendo que era inútil. – Eu sei disso. – disse ficando com a cabeça baixa, parecendo chateado.
O rapaz levantou-se e seguiu junto aos amigos.
– Eu sabia que eu poderia contar com você. – disse, Izana olhando o amigo partir. – Chichiri, vamos descansar um pouco. – Eu sempre achei... Que seu nome... Era estranho... Estou te dizendo... Acho que Machina, tirou essa da cartola.

Ace, Queen e Nine, caminharam, então em direção aos soldados do Império de Militesi. Que apontavam, inutilmente, suas armas em ameaça. Após algum tempo de conflito, que para os 3 membros ali presentes, era bastante fácil, Ace tem um pressentimento.

11:39 am
Izana, agonizando e a beira da morte, conversa para acordar a amiga e manter-se acordado:
– O que você acha, garota? – começa. – Esse é o fim? – lamenta. – Machina, torne-se forte. Rem, Eu ... Gostaria de vê-la novamente. Chichiri, estou feliz em... Você estar aqui, comigo. – sorriu. – Não... Eu... Eu não... Eu não quero morrer.... – gritou o rapaz em desespero, que começa a chorar.
Quando o chocobo demonstra uma reação para acalmar o amigo, Ace consegue ouvir ao longe, o que o deixa mais triste:
– Vá. Despeça-se. – consola Queen.
Ace volta alguns metros para o lado de Izana, para despedir-se do amigo. Quando este fecha os olhos em seu lamento final, Ace levanta-se e volta, um pouco mais triste, o foco para sua missão.

Depois de seguir de volta a sua missão, a Class 0, inicia de vez o combate contra as forças da Militesi. Kurasame entra em contato com o grupo de Ace, para testar o sistema de comunicação e explicar a situação em torno de toda Rubrum. Ele deseja sorte ao grupo, pois sabe que a batalha será cansativa. Durante a missão, o grupo vê muitos cadetes caídos ao chão. De repente uma nave, estranha e desconhecida, surge, sugando todos os corpos ali presentes e absorvendo seus phantomas, que são a essência de vida de cada cidadão de Suzakku. Tão rápido quanto surgiu, esta estranha nave vai embora após alguns minutos cobrindo os céus e deixando-os escuros como a noite.
Eles seguem para um elevador, que dará acesso há área atacada pelo império. Encontram mais alguns soldados, que inutilmente atacam o grupo. É quando os outro membros da Class 0 entram em contato com os 3, fazendo testes nos comunicadores, COMM’s.
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Suzakku começou a ganhar chão, com a Liberação do Confilto, pegando as forcas imperiais de surpresa. O contra ataque foi pego pelo império de surpresa, e a batalha parecia finalmente a favor do domínio. Entretanto, a operação, chegou agora a sua 3ª hora de operação. Muitas das naves e esquadrões mais inexperientes, não conseguiram atingir seus objetivos. Muita experiência foi combinada com o contra-ataque imperial, comprometendo a operação com o império, e ainda as forças aliadas não tinham sua principal arma: magia. O império consegui fazer tudo funcionar, quando tiraram o acesso da arma mais poderosa do domínio, destruindo seu cristal, e assim, muitas forças de Rubrum, sem poderes e bastante vulneráveis,  foram ao chão, sofrendo severas consequências para as casualidades, e tendo que desistir da batalha, ficando impedidos de atingirem seus objetivos, e voltar para a Akademia.
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O trio, composto por: Ace, Nine e Queen, seguiu em sua missão no centro de Rubrum, onde um poderoso Bahamut, já fraco, estava ali, junto a outros corpos. Mais a frente, um grupo de militares do império, sob o comando do Sargento Ernesto, montava uma base, que foi destruída pelo trio. Eles estavam a procura do Jammer (uma parte do cristal), para ser restaurada por um pedaço do cristal vermelho. Ao colocar este item no cristal, causa uma reação imediata do cristal, este volta lentamente, ao seu poder total, o que faz o local entrar em combustão imediata.

Uma das naves imperiais explodira, e Machina, um estudante da Class 3, pode observar ao longe, ainda no ar, a explosão.
– Mahina! – chamou uma garota de cabelos castanhos.
– Rem! – respondeu o rapaz virando-se para a voz.
Ele pode ver a garota correndo, e logo parando cansada. Ela tinha a capa da Class 7.
– Pega leve, agora!
– Ah... Sim. Eu estou bem. – respondeu, recuando. – Mas, Machina, o cristal.
– É, eu vi... – respondeu. Parece que o poder está retornando.
– Vamos, Machina!
– Tudo bem. – respondeu seguindo a garota.
Informados que um segundo Jammer estaria dentro da Akademia, na área da Arena, o trio Ace, Queen e Nine, seguem para lá.
Do lado do Militesi Empire, Qator, um l’Cie do Tigre Branco, procura saber como anda a dominação do império dentro da Akademia.
– Me dê um update.
– Sim, senhor! Foram confirmadas pesadas perdas em múltiplos setores invadidos. – relatou o soldado com o comunicador.
– Parece que as unidades inimigas estão se regenerando aos poucos. Qual os estatus das Unidades 401 e 903?
– Eles não estão respondendo.
– Tente novamente entrar em contato.
– Sim! Guerreiro Branco 10! Guerreiro Branco 10! Aqui é Wedge, por favor, responda!
O general, virou-se para um outro soldado, e ordenou:
– Traga-me o sobrevivente da Unidade 161, que você me disse antes.
– Sim. – respondeu outro soldado. – Senhor, o soldado do setor 161 não está...

– Você pode confirmar se as tropas de Suzaku, ainda estão utilizando magia? – questionou o general para o soldado a frente dele.
– S-Sim. – respondeu o militar.
– Ainda que você tenha voltado, e deixado seus camaradas para a morte. Isto esta certo, não?
– S... Sim! Pa... Para fazer meu relatório... Eu...
– Soldados que deixam seu posto, quando enfrentam algum perigo eminente, não tem lugar no Exército do Império Militar. Você entendeu? Os magos de Suzaku, destruíram toda a unidade 161... Todos eles...
– O... Que... – respondeu sem ação o militar.
O general, sacou sua arma, e atirou sem piedade no soldado a sua frente.
– Será que isso significa que aquela Qun’mi falhou em desabilitar o Crystal de Suzaku?

– Hum? Que droga. De onde esses ratos surgiram? – questionou a White Tiger l’Cie. Reanimando todos os Nymrods a sua frente.
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Nymrods são armas de batalhas, ao estilo tanque de guerra, com armamentos pesados, como lança mísseis e metralhadoras, acoplados em si.
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A missão de infiltração, para tomar de volta Rubrum, da class 0, já havia iniciado. Eles agora se encaminhavam de volta para a Akademia. Durante o caminho, o trio pode ver a cidade bastante danificada e destruída, e muitos cidadãos estavam assustados, e se escondiam dentro do que restava de suas casas. De um lado os Cadetes acalmavam alguns deles. Queen conseguia acalmar os outros, no caminho da escola. Ao longe, quando adentraram o portão da Akademia, Ace, Nine e Queen puderam ver as máquinas de Byakko, com seu poder máximo, atirando com metralhadoras, que eram acoplados dentro delas, e facilmente derrubavam os cadetes mais vulneráveis, que inutilmente, insistiam em seguir batalhando e soltando fortes magias, para tentar ajudar. Haviam muitos caídos no chão, já inconscientes e desacordados. Os que não tinham forças para levantar, atacavam deitados ou sentados no chão. Outros, protegiam os que jaziam ali, defendendo seus corpos. Ace pode ver, ao longe, membros de outras classes, perto do estacionamento das naves, que se defendiam como podia. Pode ver a elite das Classes 1-4, dando seu melhor para proteger os alunos/cadetes caídos ao chão.
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Do outro lado da arena, no hangar das naves e transportes, John empunhava sua espada de energia, para obter ataques físicos mais efetivos nos inimigos. Durante a batalha, surge dos céus, Nimbus, o guardião do cristal do Tigre Branco, e começa a ataca-los. Fernando e Mike, como líderes da missão, tomam a frente dos ataques, mas parecem não surtir efeito algum no l’Cie, que imponentemente, joga-os como papel, para longe, perto da entrada do hangar. Haliem vendo a situação, arma com Denis e Alex, uma estratégia para chamar a atenção do homem, para poder John e Willa, tentarem ataca-lo com magia. De nada adianta, ele não é afetado por nenhum dos 3 a sua frente, a parece que magias são bem menos eficazes que seus ataques. J-Ota, Angell e Shimgu, tentam utilizar, inutilmente, a força de suas armas, mas Nimbus rapidamente, eleva-as das mãos deles, deixando-os indefesos. Assim, desarmados, o l’Cie acaba jogando os 3 para junto de Mike e Fernando, que ainda arrumavam forças para se levantar.
– Parece inútil. – reclama J-Ota.
– Eu sei... – consola Fernando. – Mas ainda temos que segurá-lo aqui. Ainda não esta na hora de ele aparecer na história da Class 0.
– Sabíamos desse contratempo, mas não imaginamos que ele iria ser tão difícil de segurar... – lamentou Haliem, quase inconsciente.
– Estamos destreinados demais. – comenta Shimgu. – Não sei como John e Will não se descontrolaram ainda. Eles utilizam seus demônios para continuarem em pé.
– Acho que eles aguentam um pouco, até nós recuperarmos nossas energias? – questionou J-Ota.
– Creio que sim. – respondeu Fernando. – Somos quase inúteis contra o Nimbus. Quase me sinto humilhado. – lamentou.
– Esse não é o grande mago que eu fui instruído a proteger, um herói não baixa a cabeça para um inimigo, independente do quão poderoso seja o inimigo. – animou Mike.
– É! – falou Alex. – Todos nos lutamos para chegar onde estamos, ganhamos... Perdemos... Mas o importante é que evoluímos.
– Alguns mais que outros... – disse Angell, olhando para Denis.
Os 3, Alex, Denis e Angell, levantaram-se, erguendo o peito, para seguir na batalha:
– Descansem, nós cuidaremos das coisas, junto a John e Will. – consolou Denis.

Assim eles voltaram para a batalha. Ao lado de Andressa que estava animada com uma batalha quase impossível.
– Temos que segurá-lo e deixa-lo entediado. Apenas para ele não entrar em batalha. – cochichou Alex para os companheiros.
– Eles estão ficando sem controle. – disse Andressa olhando e apontando para John e Will, que pareciam estar nos limites de seus poderes.
– Nos foi confiado a linha de frente, e se tem algo em que acredito é na capacidade de John e Will. Vamos estabelecer uma linha de frente, cuidem da retaguarda no caso de cedermos. – comenta Denis.
Alex tentou poupar John, enquanto Angell poupava Will, tomando a frente deles. Os dois então voltaram a si, e tentaram correr para perto dos caídos na porta do hangar, para descansar as forças.
Alex, junto a Andressa, atacava Nimbus pela direita. Ele pelas costas, ela pela frente, tentando desviar o olhar do l’Cie. Já Denis e Angell, atacavam a Esquerda dele, que também parecia bem mais vulnerável. Ela por trás e ele pela frente. Denis atacava com sua espada em chamas, tentando surtir mais efeito no inimigo. Alex utilizava sua espada longa, fria e coberta de gelo, para tentar fazer com que os cristais de gelo, dela gerados, pudessem deixar o inimigo mais fraco. A mistura parecia surtir algum efeito, mesmo que pouco, em Nimbus, pois ele parecia confuso e, discretamente, cambaleava um pouco. Depois de um tempo, investindo pesado no inimigo, este cede e se retira do local, se juntando novamente ao seu cristal de origem.
Ao longe, Mike pode ver Armagedon, seguindo para a área de Militesi, e se divertindo com a fraqueza do rival.
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Os três, partiram para cima das máquinas que impediam a passagem das pessoas para a academia ou a arena. Os Nymrods, tinham armas pesadas, e pessoas que pilotavam, e destruíam 4 a 5 cadetes de uma vez só.
Ace começou a fazer ataques, que desceram rapidamente a vitalidade dos inimigos. Nine dava ataques mais críticos, com sua lança, espetando com força, utilizando seu corpo, os adversários. Queen, por sua vez, utilizava-se de sua rapineira para fazer ataques ofensivos. Ela também utilizava magias ofensivas para ataques mais eficientes contra o inimigo.
Depois de derrotarem os Nymrods, eles seguiram para a arena, onde Qun’mi (a White Tiger l’Cie), estava lutando contra outros cadetes, de outras classes. Rem e Machina, junto a seus colegas de classe, tentavam, inutilmente, atacar a l’Cie, que não demonstrava nenhum esforço para com os ataques contra ela sofridos.
– Patético. E inútil. Eu estou ficando entediada. – disse despresando os cadetes.
Machina partiu com agressividade para cima da l’Cie. Ela apenas não sofreu dano, empurrou o rapaz para longe e teleportou-se para perto dele, onde, após ameaça-lo, fez menção para teleportar-se novamente:
– Vamos acabar logo com isso. – disse sumindo e indo direto para uma máquina gigante que estava logo atrás dela. – Vamos ver... Hum?
De repente, bolas de fogo são jogadas em direção aos militares que estavam no chão, e do céu surgem, Jack e Seven, que assumiram o lugar e o controle da batalha, ao lado de Ace.
Qu’mi preparava ataques com sua máquina, enquanto os militares a ajudam, os 3 apenas se distanciam e começam a fazer uma invocação.
– O que? – reclama Qun’mi. – Como eles se atrevem a sumonar, quando o Jammer, esta ativado?! COMO???
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O item que Ace colocou, não só inutilizava parcialmente o Jammer, dando aos cadetes a possibilidade de utilizarem magia. Mas também os impedia de gastar todas as suas energias ao sumonar um Eidolon.
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Odin se preparou para a batalha contra Dainsleif, a máquina que Qun’mi comandava. Ela soltava diversos ataques com metralhadoras e lasers saídos de sua máquina, que atacava no chão e no ar. Já Odin lançava os ataque Zantetsuken, um ataque em que ele pulava para cima dela, utilizando sua espada ao cair, e Full Moon Slash, em que ele disparava flashs de sua espada, para atacar sua inimiga. Assim ele deixou-a ao chão, pra que o trio conseguisse destruir de vez a maquina.
Apesar de bastante danificado, Dainslelf ainda demonstrou reação, quando o trio se aproximou:
– O que? – questionou Ace – Ainda está funcionando?
– Esta l’Cie ainda está em condições de resistir? – questionou surpresa, Seven.
Eles voltaram a atacar, sob os protestos de rendição da l’Cie:
– O que? Patético. – disse em resistência Qun’mi.
Após uma exaustiva batalha, a guerreira, White Tiger l’Cie, finalmente cedeu:
– Hahaha... Patético. – disse explodindo em seu último suspiro.
Depois de um tempo, alguns dos cadetes caídos, conseguiram levantar-se e se aproximar de seus companheiros, observando os estudantes de capas vermelhas:
– O que no mundo, são vocês, caras? Essas mantas... – perguntou curioso, Machina.
– Não pode ser. – disse Rem, notando junto com o amigo.
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– O Dainsleif se foi! Estou impossibilitado de entrar em contato com a l’Cie Qun’mi! – informou o Oficial de Comunicações Imperial.
– Impossível! O que está acontecendo? – retrucou o Oficial Militar Imperial.
– A liberação completa do Crystal de Suzaku foi confirmada. – contou o outro Oficial de Comunicações – A magia foi detectada em todas as áreas!
– Um l’Cie nos pontos 6 – 8? – disse o 1º recebendo um importante aviso –  ... Um l’Cie de Suzaku apareceu!!!
– Contactando Unidades perdidas 204 e 208! – disse o 2º.
– TODAS AS UNIDAES, preparem-se para a rendição! – alertou Qator. – Mande uma mensagem imediatamente para todas as unidades dentro da Academia: diga para todos voltarem imediatamente!
– ESTAMOS NOS RECOLHENDO! VAMOS DEPRESSA! – alertou o soldado via rádio.
– Informe ao QG que o código 991. Nós estamos mudando nossa Operação para “Amanhecer ao Norte”.
– Sim senhor.
– Hump! Parece que nós subestimamos o poder do inimigo, para ser dominado desse jeito... – retrucou Qator.
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3:53 pm
Perto das 6 horas após a operação começar, durante as ações da Class 0, os cadetes de Mantos Vermelhos (Vermilion Cloaks), se destacaram. A operação para liberação da academia de Suzaku, foi um sucesso. Com essa operação, o tempo da Class 0 no centro do combate, parecia ter chegado a história.
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– Hoje, logo pela manhã, nossa cidade foi atacada pelo nosso inimigo, que declarou guerra contra nossa região. Bravos guerreiros foram perdidos e muitos foram gravemente feridos. Temo em dizer que estes não serão dias fáceis de nós enfrentarmos. Nosso inimigo parece disposto a fazer de tudo para conseguir o poder total, mesmo que sob maneiras ilegais de conseguir seus aliados. Eles desejaram corromper a todos que derem de cara ou que forem contra seus ideais. Nosso inimigo é perigoso e astuto o suficiente para nos deixar sem ação, e precisarmos contar com a ajuda de todos que estejam dispostos a nos ajudar...
“Desde que nós fomos invadidos pelo Milites Empire, nós decidimos juntar nossas forças com Soryu, em ordem para libertar nossas cidades. Este é um julgamento que Rubrum, não, Orience não irá aceitar. Hoje, será marcado e conhecido como um novo dia, desses dias que Orience está para presenciar...” – disse o Diretor Khalia, fazendo suas condolências.
– Diretor! – disse correndo um cadete, de uma das Class da Academia. – Uma atividade mágica ilegal, foi detectada sob a região de Genbu.
– O QUE?
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– Historiadores provavelmente dizem sobre este Finis. – observou Qator.
– Hum, não faz sentido. – retrucou Cid. – Este não é o começo do fim. Nós criamos um vislumbre de esperança.
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Calendário da Gaivota – Ano 842, dia 12, mês
No ano de 842, uma Ultima Bomb, uma arma de destruição em massa, foi jogada sobre a Peristylium de Genbu. Thus, a Aliança de Loriaca de 700 anos de idade, foi varrida da face de Orience.
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5 de fevereiro de 2017

Fernando havia finalmente conseguido o cristal vermelho, que era a chave de portal mais esperada por ele. Ele estava determinado a mandar os garotos para a nova missão. Por esse, talvez, fosse o último artefato de portal que ele conseguiria, durante algum tempo, ele então decidiu participar também.
Chamou os garotos e Mike para uma reunião. Scott, por sua vez, ficaria em seu lugar, e um alter-ego dele assumiria seu posto. Foram: Haliem, Jay (ou Jota – Alter-Ego de Scott), Willa, John, como alunos e ele, Fernando e Mike, como tutores/professores.
Fernando havia alertado para o grande incidente no mundo onde eles iriam. Havia uma guerra, uma guerra, que já durava há algum tempo. Uma guerra por poder de um cristal e, assim, dominar todos existentes naquele mundo, que daria ao possuidor deste, um poder que poderia ser a ruína ou a ascensão de todos os reinos, naquele mundo:
– Nós sairemos durante a missão na área de Rubrum. Chegaremos pela parte de trás da cidade, após a infiltração dos cadetes. Encontraremos com o diretor Khalia e Arecia, antes do início da missão, portanto, chegaremos antes da Akademia ser invadida.

*Introdução do Game*
Desde a ascensão da eternidade, 4 luzes de esperança brilharam sobre o mundo.  Homens se reuniram para essas luzes ao redor de cada uma e construíram Peristylia. Cada peristylium se tornou a crença e a sociedade, o caminho de cada um deles.



As asas do Pássaro Vermelho, que eleva o fogo ao coração.


O Tigre Branco de aço, armamentos que dá conhecimento.


O olhos Dragão Azul, acima das nuvens, que vêem tudo abaixo do céu.

A Tartaruga Negra de um escudo rígido, e a espada bem guardada.



Mas, quando nove e nove conhecerem o nove, Tempus Finis será imperado sobre eles. Para lutar sem o Agito, o mundo deles, chamado de Orience, estará persistindo nessa espiral.

Aqua XII, 842
– Nesses tempos de absoluta escuridão, – começou uma voz ao longe, com um eco de imponência. – Nós deveremos nos unir para trazer de volta a luz e a esperança para este mundo. A hora esta chegando! SIM, este é o amanhecer de uma nova era!
Então o Milites Empire (Império de Militesi), casa da White Peristylium, invadiu os vizinhos, do Dominio de Rubrum. Desde que a decraração da guerra foi feita, o Militesi, eles se armaram e se reuniram e ao redor de Rubrum. Ao mesmo tempo, eles se separaram, com uma tropa encarregada de fazer um ataque silencioso, na área do Vermilion Peristylium. Um l’Cie foi, acompanhado de seus soldados.
Utilizando o l’Cie para invadir o estado soberano, foi uma violação direta da Pax Codex, um tratado criado pelos 4 Estados dos Cristais de Orience. O cercado da Militesi atacou com força e armamentos, e a força da magitek tentou atacar com toda com suas técnicas poderosas. Os Eidolons sumonados, foram conseguindo destruir, mesmo as mais poderosas armas e máquinas de guerras incrivelmente fortes, foram suficiente para destruí-los. Parecia que o ataque ofensivo do Militesi, estava falhando. Entretanto, o l’Cie, Qun’mi, vinda de uma unidade especial, conseguiu derrubar as defesas de Rubrum, e ativou uma nova arma o Cristal Jammer, neutralizando o poder do Cristal do Pássaro Vermilium., deixando, desta forma, os inimigos sem poderes e sem conseguir utilizar magias ou seus Eidolons. Separadas de seus poderes mágicos, as forças de Rubrum foram rapidamente perdendo suas devesas, e foram subjulgadas e superadas. O Marechal Imperial Cid Aulstyne, exigiu do Chanceler Khalia Chival VI, líder de Rubrum, que se rendesse, e transferisse poder e o Cristal do Pássaro Vermelho, para o controle de Militesi.
– Seu cristal não pode mais protege-los. – começou Cid em tom de ameaça. – Resitência não é mais uma opção. Vocês tem 6 horas. Deverão cumprir minhas ordens, ou enfrentarão o nosso poder total. Prometo que as estradas de Rubrum, se tornarão vermelhas, cheias de sangue e pedaços de seus habitantes.
– Que o cristal, guie-os para a salvação. - ora Khalia.
Explosões ocorrem, como numa invocação de um Eidolon. De repente surge uma espada simbolizando a resistência de Rubrum. Dela surgem, em esperança, Odin, que parte imediatamente para o ataque aos invasores de Rubrum. Atrás do Eidolon, os membros da Akademia, os membros, conhecidos como os Vermilion Cloaths (Capas Vermelhas), surgem, ascendendo uma luz de esperança nos cadetes caídos que protegiam Rubrum.
– Por eles, o caminho não foi escolhido...
– Eles escolheram seu caminho.
– Sim, não conhecendo o medo da morte.
– Nunca aprendendo a temer um confronto.
*Fim da intro*