Os 6, seguiram para o portal. Fernando
programou o cristal dentro o portal, e eles, como de costume, foram
teleportados para dentro daquele mundo. Chegaram a um lugar, que em outras
ocasiões, deveria ser bastante belo, contudo, naquele momento estava
completamente destruído, e muitos corpos jaziam ali. Defronte a eles, havia um
enorme prédio, em que apenas uma ponte dava passagem. Eles seguiram e entraram.
O local estava quase vazio, mas uma mulher alta, de cabelos esverdeados,
trajando vestes brancas, e com um cigarro na mãos, os recepcionou:
– O cristal nos avisou que vocês
viriam. – começou, dando boas vindas. – Eu sou Arecia, Arecia Al-Rashia.
– ela falou apontando para o homem ao lado dela.
O homem, que ela apontou, lembrou a
maioria deles (todos com exceção do própio), Fernando, contudo bem mais velho.
Ele também era bem alto, e tinha cabelos grisalhos e longos, mas sua cara era
séria, talvez devido as circunstâncias que eles se encontravam:
– Eu sou o Diretor desta Akademia. –
ele tinha um tom tão sério quanto o seu rosto. – Meu nome é Khalia Chival VI. –
ele olhou com um pouco de desprezo para a colega ao seu lado. – Como a Arecia
disse, o Cristal nos alertou que vocês viriam, sentem-se, e lhes explicaremos a
nossa situação.
10:51 am
Não muito distante dali, em Rubrum, rapaz de jaqueta roxa, com
detalhes amarelos, e cabelos azuis marinho, cambaleava desnorteado, empunhando
uma espada. Ele estava bastante ferido.
– Ainda... tenho caminhos... para
seguir...
Ele caminhou mais um pouco, e avistou 2
outros guerreiros iguais a ele, na cidade, caídos e também bastante feridos:
– Vocês estão todos bem? – questionou.
– Vocês viram um rapaz loiro, com uma capa vermelha, passar por aqui? –
perguntou a dois outros cadetes, ali jogados e, assim como ele, bastante fracos.
– Não. – respondeu uma garota que
estava sentada no chão. – Você? – questionou para o rapaz que estava em pé, que
respondeu negativamente.
– Ok! – agradeceu o rapaz.
Contudo quando estava agradecendo, uma
bomba fora jogada em meio a eles, fazendo os dois outros cadetes, voarem longe.
Segundos depois, soldados da Militesi,
armados, chegam tentando checar os sobreviventes, para mata-los. O rapaz de
olhos azuis, vendo o perigo eminente, tenta fugir, mas é detido por tiros dos
soldados. Sem forças para correr ele se arrasta, inutilmente. Contudo, uma ave
amarela, com algumas armaduras, chega piando forte, em ataque contra os dois
soldados. O rapaz pode ver que o pássaro estava bastante ferido e coberto de
sangue, mas ainda sim tentava atacar, sem medo, os soldados que o ameaçavam.
Então o rapaz, empunha sua espada e parte para o ataque, ferindo, e depois
matando o outro soldado que ainda estava de pé. Ainda um pouco tonto, o rapaz
nota a cabeça da ave aproximar-se dele:
– Chichiri. – diz alisando o rosto do
animal, arrumando forças para levantar. – Fique comigo. Ok, estou quase lá. –
diz em tom de lamento. – Ace, estou chegando.
Após alguns metros montado no amigo, o
rapaz não resiste e volta a cair no chão:
– Meus olhos... – depois de um tempo
ele cambaleia e cai do animal, que nota e volta a acalmar o amigo humano. – Eu
tenho que achar o Ace...
11:37 am
Depois de um tempo, o rapaz ouve um
forte estampido de uma arma, e um pio de dor:
– CHICHIRI! – acorda ao perceber o
ocorrido. – Chichiri. – chamou, acordando a ave, que chorava de dor.
Soldados se aproximaram em tom de
ameaça, com suas armas empunhadas. Os mesmos, ao verem o animal e o rapaz
caídos ao chão, empunharam suas armas, e prepararam-se para atacar. O rapaz
tentou em vão utilizar a magia para curar o amigo, mas em desespero, ele rezou,
para si, perguntando: “Onde está você,
ACE!”; falou em um tom mais elevado, gritando logo em seguida:
– Ace... ACEEE!!!
Então uma bola de fogo, gigantesca,
voou em direção ao rapaz, direto nos soldados atrás dele.
– EU ESTOU AQUI. – disse um rapaz
loiro, que vinha daquele mesmo corredor. – Eu estou bem aqui.
Ambos, o rapaz e o animal, cederam e
caíram imediatamente no chão.
Ace segurou a mão do amigo, e tentou
utilizar seu poder de cura:
– Izana... – diz estendendo o braço e
soltando uma luz concentrada na cor verde de seu punho. Quando sua parceira, de
cabelos negros, passou perto dele dizendo que era inútil. – Eu sei disso. –
disse ficando com a cabeça baixa, parecendo chateado.
O rapaz levantou-se e seguiu junto aos
amigos.
– Eu sabia que eu poderia contar com
você. – disse, Izana olhando o amigo partir. – Chichiri, vamos descansar um
pouco. – Eu sempre achei... Que seu nome... Era estranho... Estou te dizendo...
Acho que Machina, tirou essa da cartola.
Ace, Queen e Nine, caminharam, então
em direção aos soldados do Império de Militesi. Que apontavam, inutilmente,
suas armas em ameaça. Após algum tempo de conflito, que para os 3 membros ali
presentes, era bastante fácil, Ace tem um pressentimento.
11:39 am
Izana, agonizando e a beira da morte,
conversa para acordar a amiga e manter-se acordado:
– O que você acha, garota? – começa. –
Esse é o fim? – lamenta. – Machina, torne-se forte. Rem, Eu ... Gostaria de
vê-la novamente. Chichiri, estou feliz em... Você estar aqui, comigo. – sorriu.
– Não... Eu... Eu não... Eu não quero morrer.... – gritou o rapaz em desespero,
que começa a chorar.
Quando o chocobo demonstra uma reação
para acalmar o amigo, Ace consegue ouvir ao longe, o que o deixa mais triste:
– Vá. Despeça-se. – consola Queen.
Ace volta alguns metros para o lado de
Izana, para despedir-se do amigo. Quando este fecha os olhos em seu lamento
final, Ace levanta-se e volta, um pouco mais triste, o foco para sua missão.
Depois de seguir de volta a sua
missão, a Class 0, inicia de vez o combate contra as forças da Militesi.
Kurasame entra em contato com o grupo de Ace, para testar o sistema de
comunicação e explicar a situação em torno de toda Rubrum. Ele deseja sorte ao
grupo, pois sabe que a batalha será cansativa. Durante a missão, o grupo vê
muitos cadetes caídos ao chão. De repente uma nave, estranha e desconhecida,
surge, sugando todos os corpos ali presentes e absorvendo seus phantomas, que são a essência de vida de
cada cidadão de Suzakku. Tão rápido quanto surgiu, esta estranha nave vai
embora após alguns minutos cobrindo os céus e deixando-os escuros como a noite.
Eles seguem para um elevador, que dará
acesso há área atacada pelo império. Encontram mais alguns soldados, que
inutilmente atacam o grupo. É quando os outro membros da Class 0 entram em
contato com os 3, fazendo testes nos comunicadores, COMM’s.
---
Suzakku começou a ganhar chão, com a
Liberação do Confilto, pegando as forcas imperiais de surpresa. O contra ataque
foi pego pelo império de surpresa, e a batalha parecia finalmente a favor do
domínio. Entretanto, a operação, chegou agora a sua 3ª hora de operação. Muitas
das naves e esquadrões mais inexperientes, não conseguiram atingir seus
objetivos. Muita experiência foi combinada com o contra-ataque imperial,
comprometendo a operação com o império, e ainda as forças aliadas não tinham
sua principal arma: magia. O império consegui fazer tudo funcionar, quando tiraram
o acesso da arma mais poderosa do domínio, destruindo seu cristal, e assim,
muitas forças de Rubrum, sem poderes e bastante vulneráveis, foram ao chão, sofrendo severas consequências
para as casualidades, e tendo que desistir da batalha, ficando impedidos de
atingirem seus objetivos, e voltar para a Akademia.
---
O trio, composto por: Ace, Nine e
Queen, seguiu em sua missão no centro de Rubrum, onde um poderoso Bahamut, já
fraco, estava ali, junto a outros corpos. Mais a frente, um grupo de militares
do império, sob o comando do Sargento Ernesto, montava uma base, que foi
destruída pelo trio. Eles estavam a procura do Jammer (uma parte do cristal), para ser restaurada por um pedaço do
cristal vermelho. Ao colocar este item no cristal, causa uma reação imediata do
cristal, este volta lentamente, ao seu poder total, o que faz o local entrar em
combustão imediata.
Uma das naves imperiais explodira, e
Machina, um estudante da Class 3, pode observar ao longe, ainda no ar, a
explosão.
– Mahina! – chamou uma garota de
cabelos castanhos.
– Rem! – respondeu o rapaz virando-se
para a voz.
Ele pode ver a garota correndo, e logo
parando cansada. Ela tinha a capa da Class 7.
– Pega leve, agora!
– Ah... Sim. Eu estou bem. –
respondeu, recuando. – Mas, Machina, o cristal.
– É, eu vi... – respondeu. Parece que
o poder está retornando.
– Vamos, Machina!
– Tudo bem. – respondeu seguindo a
garota.
Informados que um segundo Jammer
estaria dentro da Akademia, na área da Arena, o trio Ace, Queen e Nine, seguem
para lá.
Do lado do Militesi Empire, Qator, um
l’Cie do Tigre Branco, procura saber como anda a dominação do império dentro da
Akademia.
– Me dê um update.
– Sim, senhor! Foram confirmadas
pesadas perdas em múltiplos setores invadidos. – relatou o soldado com o
comunicador.
– Parece que as unidades inimigas
estão se regenerando aos poucos. Qual os estatus das Unidades 401 e 903?
– Eles não estão respondendo.
– Tente novamente entrar em contato.
– Sim! Guerreiro Branco 10! Guerreiro
Branco 10! Aqui é Wedge, por favor, responda!
O general, virou-se para um outro
soldado, e ordenou:
– Traga-me o sobrevivente da Unidade
161, que você me disse antes.
– Sim. – respondeu outro soldado. –
Senhor, o soldado do setor 161 não está...
– Você pode confirmar se as tropas de
Suzaku, ainda estão utilizando magia? – questionou o general para o soldado a
frente dele.
– S-Sim. – respondeu o militar.
– Ainda que você tenha voltado, e
deixado seus camaradas para a morte. Isto esta certo, não?
– S... Sim! Pa... Para fazer meu
relatório... Eu...
– Soldados que deixam seu posto,
quando enfrentam algum perigo eminente, não tem lugar no Exército do Império Militar.
Você entendeu? Os magos de Suzaku, destruíram toda a unidade 161... Todos
eles...
– O... Que... – respondeu sem ação o
militar.
O general, sacou sua arma, e atirou
sem piedade no soldado a sua frente.
– Será que isso significa que aquela
Qun’mi falhou em desabilitar o Crystal de Suzaku?
– Hum? Que droga. De onde esses ratos
surgiram? – questionou a White Tiger l’Cie. Reanimando todos os Nymrods a sua
frente.
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Nymrods são armas de batalhas, ao
estilo tanque de guerra, com armamentos pesados, como lança mísseis e
metralhadoras, acoplados em si.
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A missão de infiltração, para tomar de
volta Rubrum, da class 0, já havia iniciado. Eles agora se encaminhavam de
volta para a Akademia. Durante o caminho, o trio pode ver a cidade bastante
danificada e destruída, e muitos cidadãos estavam assustados, e se escondiam
dentro do que restava de suas casas. De um lado os Cadetes acalmavam alguns
deles. Queen conseguia acalmar os outros, no caminho da escola. Ao longe,
quando adentraram o portão da Akademia, Ace, Nine e Queen puderam ver as
máquinas de Byakko, com seu poder máximo, atirando com metralhadoras, que eram
acoplados dentro delas, e facilmente derrubavam os cadetes mais vulneráveis,
que inutilmente, insistiam em seguir batalhando e soltando fortes magias, para
tentar ajudar. Haviam muitos caídos no chão, já inconscientes e desacordados.
Os que não tinham forças para levantar, atacavam deitados ou sentados no chão.
Outros, protegiam os que jaziam ali, defendendo seus corpos. Ace pode ver, ao
longe, membros de outras classes, perto do estacionamento das naves, que se defendiam
como podia. Pode ver a elite das Classes 1-4, dando seu melhor para proteger os
alunos/cadetes caídos ao chão.
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Do outro lado da arena, no hangar das
naves e transportes, John empunhava sua espada de energia, para obter ataques
físicos mais efetivos nos inimigos. Durante a batalha, surge dos céus, Nimbus,
o guardião do cristal do Tigre Branco, e começa a ataca-los. Fernando e Mike,
como líderes da missão, tomam a frente dos ataques, mas parecem não surtir
efeito algum no l’Cie, que imponentemente, joga-os como papel, para longe,
perto da entrada do hangar. Haliem vendo a situação, arma com Denis e Alex, uma
estratégia para chamar a atenção do homem, para poder John e Willa, tentarem
ataca-lo com magia. De nada adianta, ele não é afetado por nenhum dos 3 a sua
frente, a parece que magias são bem menos eficazes que seus ataques. J-Ota,
Angell e Shimgu, tentam utilizar, inutilmente, a força de suas armas, mas
Nimbus rapidamente, eleva-as das mãos deles, deixando-os indefesos. Assim,
desarmados, o l’Cie acaba jogando os 3 para junto de Mike e Fernando, que ainda
arrumavam forças para se levantar.
– Parece inútil. – reclama J-Ota.
– Eu sei... – consola Fernando. – Mas
ainda temos que segurá-lo aqui. Ainda não esta na hora de ele aparecer na
história da Class 0.
– Sabíamos desse contratempo, mas não
imaginamos que ele iria ser tão difícil de segurar... – lamentou Haliem, quase
inconsciente.
– Estamos destreinados demais. –
comenta Shimgu. – Não sei como John e Will não se descontrolaram ainda. Eles
utilizam seus demônios para continuarem em pé.
– Acho que eles aguentam um pouco, até
nós recuperarmos nossas energias? – questionou J-Ota.
– Creio que sim. – respondeu Fernando.
– Somos quase inúteis contra o Nimbus. Quase me sinto humilhado. – lamentou.
– Esse não é o grande mago que eu fui
instruído a proteger, um herói não baixa a cabeça para um inimigo, independente
do quão poderoso seja o inimigo. – animou Mike.
– É! – falou Alex. – Todos nos lutamos
para chegar onde estamos, ganhamos... Perdemos... Mas o importante é que evoluímos.
– Alguns mais que outros... – disse
Angell, olhando para Denis.
Os 3, Alex, Denis e Angell,
levantaram-se, erguendo o peito, para seguir na batalha:
– Descansem, nós cuidaremos das
coisas, junto a John e Will. – consolou Denis.
Assim eles voltaram para a batalha. Ao
lado de Andressa que estava animada com uma batalha quase impossível.
– Temos que segurá-lo e deixa-lo
entediado. Apenas para ele não entrar em batalha. – cochichou Alex para os
companheiros.
– Eles estão ficando sem controle. –
disse Andressa olhando e apontando para John e Will, que pareciam estar nos
limites de seus poderes.
– Nos foi confiado a linha de frente,
e se tem algo em que acredito é na capacidade de John e Will. Vamos estabelecer
uma linha de frente, cuidem da retaguarda no caso de cedermos. – comenta Denis.
Alex tentou poupar John, enquanto
Angell poupava Will, tomando a frente deles. Os dois então voltaram a si, e
tentaram correr para perto dos caídos na porta do hangar, para descansar as
forças.
Alex, junto a Andressa, atacava Nimbus
pela direita. Ele pelas costas, ela pela frente, tentando desviar o olhar do
l’Cie. Já Denis e Angell, atacavam a Esquerda dele, que também parecia bem mais
vulnerável. Ela por trás e ele pela frente. Denis atacava com sua espada em
chamas, tentando surtir mais efeito no inimigo. Alex utilizava sua espada
longa, fria e coberta de gelo, para tentar fazer com que os cristais de gelo,
dela gerados, pudessem deixar o inimigo mais fraco. A mistura parecia surtir
algum efeito, mesmo que pouco, em Nimbus, pois ele parecia confuso e,
discretamente, cambaleava um pouco. Depois de um tempo, investindo pesado no
inimigo, este cede e se retira do local, se juntando novamente ao seu cristal
de origem.
Ao longe, Mike pode ver Armagedon,
seguindo para a área de Militesi, e se divertindo com a fraqueza do rival.
---
Os três, partiram para cima das
máquinas que impediam a passagem das pessoas para a academia ou a arena. Os Nymrods,
tinham armas pesadas, e pessoas que pilotavam, e destruíam 4 a 5 cadetes de uma
vez só.
Ace começou a fazer ataques, que
desceram rapidamente a vitalidade dos inimigos. Nine dava ataques mais
críticos, com sua lança, espetando com força, utilizando seu corpo, os
adversários. Queen, por sua vez, utilizava-se de sua rapineira para fazer
ataques ofensivos. Ela também utilizava magias ofensivas para ataques mais
eficientes contra o inimigo.
Depois de derrotarem os Nymrods, eles
seguiram para a arena, onde Qun’mi (a White Tiger l’Cie), estava lutando contra
outros cadetes, de outras classes. Rem e Machina, junto a seus colegas de
classe, tentavam, inutilmente, atacar a l’Cie, que não demonstrava nenhum
esforço para com os ataques contra ela sofridos.
– Patético. E inútil. Eu estou ficando
entediada. – disse despresando os cadetes.
Machina partiu com agressividade para
cima da l’Cie. Ela apenas não sofreu dano, empurrou o rapaz para longe e
teleportou-se para perto dele, onde, após ameaça-lo, fez menção para
teleportar-se novamente:
– Vamos acabar logo com isso. – disse
sumindo e indo direto para uma máquina gigante que estava logo atrás dela. –
Vamos ver... Hum?
De repente, bolas de fogo são jogadas
em direção aos militares que estavam no chão, e do céu surgem, Jack e Seven,
que assumiram o lugar e o controle da batalha, ao lado de Ace.
Qu’mi preparava ataques com sua
máquina, enquanto os militares a ajudam, os 3 apenas se distanciam e começam a
fazer uma invocação.
– O que? – reclama Qun’mi. – Como eles
se atrevem a sumonar, quando o Jammer,
esta ativado?! COMO???
---
O item que Ace colocou, não só
inutilizava parcialmente o Jammer,
dando aos cadetes a possibilidade de utilizarem magia. Mas também os impedia de
gastar todas as suas energias ao sumonar um Eidolon.
---
Odin se preparou para a batalha contra
Dainsleif, a máquina que Qun’mi comandava. Ela soltava diversos ataques com
metralhadoras e lasers saídos de sua máquina, que atacava no chão e no ar. Já
Odin lançava os ataque Zantetsuken, um ataque em que ele pulava para cima dela,
utilizando sua espada ao cair, e Full Moon Slash, em que ele disparava flashs
de sua espada, para atacar sua inimiga. Assim ele deixou-a ao chão, pra que o
trio conseguisse destruir de vez a maquina.
Apesar de bastante danificado,
Dainslelf ainda demonstrou reação, quando o trio se aproximou:
– O que? – questionou Ace – Ainda está
funcionando?
– Esta l’Cie ainda está em condições
de resistir? – questionou surpresa, Seven.
Eles voltaram a atacar, sob os
protestos de rendição da l’Cie:
– O que? Patético. – disse em
resistência Qun’mi.
Após uma exaustiva batalha, a
guerreira, White Tiger l’Cie, finalmente cedeu:
– Hahaha... Patético. – disse
explodindo em seu último suspiro.
Depois de um tempo, alguns dos cadetes
caídos, conseguiram levantar-se e se aproximar de seus companheiros, observando
os estudantes de capas vermelhas:
– O que no mundo, são vocês, caras?
Essas mantas... – perguntou curioso, Machina.
– Não pode ser. – disse Rem, notando
junto com o amigo.
---
– O Dainsleif se foi! Estou
impossibilitado de entrar em contato com a l’Cie Qun’mi! – informou o Oficial
de Comunicações Imperial.
– Impossível! O que está acontecendo?
– retrucou o Oficial Militar Imperial.
– A liberação completa do Crystal de
Suzaku foi confirmada. – contou o outro Oficial de Comunicações – A magia foi
detectada em todas as áreas!
– Um l’Cie nos pontos 6 – 8? – disse o
1º recebendo um importante aviso – ...
Um l’Cie de Suzaku apareceu!!!
– Contactando Unidades perdidas 204 e
208! – disse o 2º.
– TODAS AS UNIDAES, preparem-se para a
rendição! – alertou Qator. – Mande uma mensagem imediatamente para todas as
unidades dentro da Academia: diga para todos voltarem imediatamente!
– ESTAMOS NOS RECOLHENDO! VAMOS
DEPRESSA! – alertou o soldado via rádio.
– Informe ao QG que o código 991. Nós
estamos mudando nossa Operação para “Amanhecer ao Norte”.
– Sim senhor.
– Hump! Parece que nós subestimamos o
poder do inimigo, para ser dominado desse jeito... – retrucou Qator.
----
3:53 pm
Perto das 6 horas após a operação
começar, durante as ações da Class 0, os cadetes de Mantos Vermelhos (Vermilion
Cloaks), se destacaram. A operação para liberação da academia de Suzaku, foi um
sucesso. Com essa operação, o tempo da Class 0 no centro do combate, parecia
ter chegado a história.
---
– Hoje, logo pela manhã, nossa cidade
foi atacada pelo nosso inimigo, que declarou guerra contra nossa região. Bravos
guerreiros foram perdidos e muitos foram gravemente feridos. Temo em dizer que
estes não serão dias fáceis de nós enfrentarmos. Nosso inimigo parece disposto
a fazer de tudo para conseguir o poder total, mesmo que sob maneiras ilegais de
conseguir seus aliados. Eles desejaram corromper a todos que derem de cara ou
que forem contra seus ideais. Nosso inimigo é perigoso e astuto o suficiente
para nos deixar sem ação, e precisarmos contar com a ajuda de todos que estejam
dispostos a nos ajudar...
“Desde que nós fomos invadidos pelo
Milites Empire, nós decidimos juntar nossas forças com Soryu, em ordem para
libertar nossas cidades. Este é um julgamento que Rubrum, não, Orience não irá
aceitar. Hoje, será marcado e conhecido como um novo dia, desses dias que
Orience está para presenciar...” – disse o Diretor Khalia, fazendo suas
condolências.
– Diretor! – disse correndo um cadete,
de uma das Class da Academia. – Uma atividade mágica ilegal, foi detectada sob
a região de Genbu.
– O QUE?
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– Historiadores provavelmente dizem
sobre este Finis. – observou Qator.
– Hum, não faz sentido. – retrucou
Cid. – Este não é o começo do fim. Nós criamos um vislumbre de esperança.
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Calendário da Gaivota – Ano 842, dia
12, mês
No ano de 842, uma Ultima Bomb, uma arma de destruição em
massa, foi jogada sobre a Peristylium de Genbu. Thus, a Aliança de Loriaca de
700 anos de idade, foi varrida da face de Orience.
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