Antes de mais nada, gostaria de deixar bem claro que:
1o
Eu sou sim (①), muito fãn da franquia Final Fantasy, desde o Final Fantasy VII/IX, que foram os 1os que joguei;
2o
Eu sou sim (②), muito fãn da(s) Empresa(s), Square Enix (e suas desambiguações, Square Soft, Enix, etc.), que junto a seus RPGs (Dragon Quest, Crono Trigger, etc.) e seus ARPGs (Soul Blazer, Terranigma, Secret of Mana, etc.).
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Partindo desse entendimento, irei fazer uma pequena resenha sobre o, antigamente conhecido como Final Fantasy Versus XIII, ou Final Fantasy XV.
Não, eu não direi spoilers sobre o enredo do game, ou nem estragarei a experiência de quem não gosta de spoilers, relaxem.
As coisas que contarei neste post, apenas aqueles que jogaram/viram, saberão de que estou falando. Eu me restringirei a apenas escrever/contar a vocês mais ou menos, como foi minha experiência em jogar essa obra, e como me senti ao ver tudo que descreverei para vocês na tela.
Mas, Tau, qual o motivo desse post? Simples, eu zerei o game ontem, dia 16/04/2017, às 11h45 da noite (sim eu sou dessas), e apenas queria chorar e gritar bem alto: "Que jogo fo…", e como eu não podia gritar, decidir mostrar para vocês.
Não, eu não direi spoilers sobre o enredo do game, ou nem estragarei a experiência de quem não gosta de spoilers, relaxem.
As coisas que contarei neste post, apenas aqueles que jogaram/viram, saberão de que estou falando. Eu me restringirei a apenas escrever/contar a vocês mais ou menos, como foi minha experiência em jogar essa obra, e como me senti ao ver tudo que descreverei para vocês na tela.
Mas, Tau, qual o motivo desse post? Simples, eu zerei o game ontem, dia 16/04/2017, às 11h45 da noite (sim eu sou dessas), e apenas queria chorar e gritar bem alto: "Que jogo fo…", e como eu não podia gritar, decidir mostrar para vocês.
Espero que curtam!
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Gráficos
De longe, sempre o que me chamou atenção da franquia Final Fantasy, foram os seus gráficos bastante bonitos e avançados para sua época. Não que gráficos seja uma coisa mais importante de qualquer jogo, mas sempre foi mais agradável para mim e para os meus olhos, quanto a franquia inteira ainda consegue surpreender nesse ponto. Fora o fato de que todos os games tem envelhecido muito bem, por exemplo o Final Fantasy XII, o gráfico dele ainda é excelente, mesmo que ainda no Playstation 2, chega encher os olhos.
De longe, sempre o que me chamou atenção da franquia Final Fantasy, foram os seus gráficos bastante bonitos e avançados para sua época. Não que gráficos seja uma coisa mais importante de qualquer jogo, mas sempre foi mais agradável para mim e para os meus olhos, quanto a franquia inteira ainda consegue surpreender nesse ponto. Fora o fato de que todos os games tem envelhecido muito bem, por exemplo o Final Fantasy XII, o gráfico dele ainda é excelente, mesmo que ainda no Playstation 2, chega encher os olhos.
História
De praxe game surpreende e emociona com sua história tanto que é bastante difícil não se envolver cada personagem da mesma seja esse secundário o principal, e não sentir empatia com as histórias de cada um, por exemplo a história da mecânica Cindy, qie sempre está disposta a melhorar o Regalia. Neste ponto tanto a franquia quanto (e agora serei um pouco fangirl), a empresa Square Enix, nunca decepcionaram os fãs.
No principio, a história pode não chamar tanta atenção pelos personagens aparentarem ser bastante previsíveis, mas tanto com o decorrer da história, e quando com o complemento do game, o anime, Final Fantasy XV Brotherhood, acabamos por entrar de cabeça na história de Noctis, Ignis, Gladiolus e Prompto.
Cutscenes
Outro ponto em que a franquia se destaca, é a capacidade de chamar a atenção dos seus fãs devido a qualidade e detalhes de cada cena. As cutscenes, que tratam-se de um artifício que serve, assim como em qualquer jogo para, ilustrar uma ação tomada pelo personagem independente da interferência do jogador, sendo esta quase uma especialidade dos jogos da empresa.
A cada cena você se surpreende com a riqueza de detalhes e a capacidade de se emocionar, a cada passo que o personagem principal da história nos mostra/conta, e a cada passo que seguimos com a mesma. Vale um destaque para algumas batalhas que chegam a ser absurdas contra os summons enormes.
Ambientação
Quando eu sinto uma ambientação falo no contexto geral seja o tempo que se passa o jogo ou o como é mostrado cada local em que passamos sejam áreas abertas ou fechadas enquanto a isso podemos citar que é outra coisa que o Dream Team do Final Fantasy consegue fazer com maestria e com isso nos surpreende a cada jogo seja puxada um pouco para o Cyber punk como não FFVII ou FFIX; ou quando puxa para o Steam punk medieval dos FFIX, FFXII ou o FFIII.
No FFXV, somos colocados em Eos, que assim como nosso mundo atual (no caso do jogo 2015) que possui construções incríveis algumas lembrando pequenas cidades à beira de estrada dos Estados Unidos outras lembrando cidades europeias como Veneza na Itália, por exemplo. Esse tipo de ambientação acaba por encher completamente os nossos olhos também a beleza e a riqueza de detalhes que é construído.
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Defeitos e Problemas
Como nem tudo são flores claro que teria também os defeitos e problemas que o jogo enfrenta.
Acho que posso dizer, e com prioridade, por ter vivido boa parte da espera, que o que mais prejudica o game é claramente a velocidade em que ele teve que ser feito devido aos atrasos imensos por mais de 10 anos. Isso explica, talvez a grande quantidade de bugs que consumiram nas primeiras atualizações do game. (graças aos céus a Square AINDA é uma empresa que presa pela qualidade de seus jogos, consertando apenas pequenos bugs em atualizações, não é?).
Falhas
Bug de renderização para o PlayStation 4 normal de lei de falas ou falhas na dublagem por exemplo comigo aconteceu durante a gameplay do Gladiolus, as vozes deles eles ficaram muito mais baixas do que o som e a música ambientes bugs missões secundárias como por exemplo encontrei um inimigo próximo a uma cantuccini e mesmo derrotando o inimigo não consegui dar seguimento a missão tendo que resetar o jogo para tentar novamente.
Defeitos
O maior problema em minha opinião de todo jogo talvez tenha sido aparente pressa em finalizar o game ou seja os últimos 5 capítulos para ser mais exato da história temos os defeitos e resoluções em todo game ocasionando assim vários e vários pulos para o futuro na história. Em outros tempos esses cinco capítulos de moradia em 10 capítulos a mais para o game ser finalizado. A partir daí Talvez venha o descontentamento dos fãs da franquia e o de fãs e RPG japonês. Tempo de jogo é reduzido quase pela metade ( Eu por exemplo fiz ao menos 5 Side quests para cada capítulo e finalizei o jogo em torno de 65 horas de Gameplay). Para um game Como estamos na média de horas mas para um RPG em especial japonês este tempo é quase metade do considerado habitual. Parte disso deve-se a sua possível pressa em finalizar o game pois seu lançamento ocorreu quase dez anos depois do seu primeiro trailer.
Convenhamos a sequência inteira parece ter sofrido deste mal, alguns jogos ficaram curtos demais, outros precisaram de continuações ou de presequels, como é o caso do Final Fantasy XIII, Fantasy XIII-2, Final Fantasy XIII Lighting Returns, Final Fantasy Agito XIII Final Fantasy type-0, Final Fantasy versus XIII, que hoje em dia é conhecido como Final Fantasy XV.
Agito por sinal foi lançado apenas para celulares japoneses por volta de agosto de 2013 e conta a história anterior ao Final Fantasy Type-0.
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Conclusão
Claro que como todo jogo, o Final Fantasy XV, tem seus defeitos, mas nada que tire o brilho incrível do game. O mesmo se aplica a muitos outros games atuais, e até da franquia. Apesar de curto, para os olhares mais acostumados com RPGs japoneses, mas ainda sim, são longas horas de gameplay.